Lista em construção com os maiores ascensionistas brasileiros em montanha com mais de 6 mil metros nos Andes.
Resultados da busca: Artesonraju (9)
Este é o segundo e último texto acerca da Cordilheira Branca, consulte a coluna imediatamente anterior.
Na Casa de Guias em Huaraz é possível obter informações e fotos recentes de outros escaladores sobre as condições das montanhas. Marquei com o Beto de nos encontrarmos por lá no final da tarde pra decidir onde iríamos na próxima semana. O Alpamayo estava com um bloco de neve solta prestes a cair, bem em cima da Direta Francesa (rota que íamos escalar), muito visível numa foto de algumas semanas antes (parecia aqueles montinhos de chantilly em bolo), além de estar com muita neve na parede.
Pela primeira vez não sei muito bem por onde começar este relato. Muita coisa que aconteceu e pra contar. Então vou rebobinar ao começo de 2013, quando estava no Equador, e o Nacho ficou me buzinando que ao invés de ir pra Bolívia, eu deveria conhecer a Cordilheira Branca no Peru, e experimentar algumas escaladas técnicas nas melhores montanhas dos Andes, segundo ele. Buzinou tanto que acabou me convencendo. Conversando com ele por e-mail acabei fechando em 4 montanhas, gradualmente subindo o nível técnico, tudo dentro do que ele achava que eu tinha capacidade de fazer.
Com este terceiro relato, encerramos a sequência de matérias do escalador gaúcho Ricardo Baltazar sobre a Cordilheira Branca, nos Andes Peruanos. Depois de escalar 4 montanhas num curto espaço de tempo no Vale Ishinca, o trio de montanhistas (Ricardo, o gaúcho Érico Winkler e o mendocino Gaston Riolla) tirou uns dias de folga na praia, para então encarar um outro setor da Cordilheira, a Quebrada Parón.
Depois de uma movimentada temporada na Patagônia, o escalador gaúcho Ricardo Baltazar retorna ao Alta Montanha, para narrar sua primeira visita à Cordilheira Branca, nos Andes Peruanos. Ricardo seguiu de carro desde o Brasil, junto com dois amigos e parceiros de escalada, o também gaúcho Érico Winkler e o argentino Gastón Riolla. Juntos, eles atravessaram a América do Sul, conhecendo lugares e pessoas, numa rica experiência pessoal.
O montanhista italiano Michele Fait, de 44 anos, morreu ontem no Paquistão quando tentava descer o K2 esquiando, informou hoje pela manhã o diário italiano Corriere Della Sera.
A UIAA conseguiu uma vitória internacional para os montanhistas. Agora, portando uma carteirinha de algum clube ou entidade filiado a UIAA, o montanhista não precisará mais contratar guias, e terá acesso facilitado a esta montanha.