Resultados da busca: Parque Juquery (22)

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O Poção do Juquery
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“O que fazer num dia lindo de sol e calor, mas com pouco tempo disponível?”, foi a indagação que me veio a mente neste último domingo. A resposta veio meio que óbvia: “Parque Estadual do Juquery”, unidade de conservação localizada em Franco da Rocha (SP) á qual devia retorno após ano sem lá pisar. O fruto desta nona incursão foi não apenas uma pernada sussa de 18km que cortou o quadrante oeste do parque e findou em Caieiras; foi a xeretada duma vereda proibida que dá num antigo atrativo esquecido, no caso, um refrescante poção pra banho. Um rolê que revelou o contraste dum parque conhecido pelos seus campos de cerrado agrestes e escassez do precioso liquido, mas que esconde não apenas vales verdejantes e exuberantes como muita água refrescante.

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A trilha do cemitério do Juquery
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Com a vizinhança de um controverso hospital psiquiátrico de um lado e um presídio na ativa no outro, o P. E. Juquery surge como oásis verde e ótima opção de lazer pra quem busca trilhas perto de Sampa. Com caminhos oficiais e outros nem tanto, aproveitei meio período de um domingo pra bisbilhotar veredas reminiscentes do setor oeste que palmilham limites bastante tênues da área de conservação com seus polêmicos vizinhos. Uma delas vai de encontro a ruinas que flertam com o atual Centro de Progressão Penitenciária; a outra desemboca no antigo cemitério do maior hospital psiquiátrico do país, uma “descoberta” macabra que escancara não só o triste passado da instituição como ilustra sua desoladora situação atual.

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O Parque Anhanguera
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Remanescente duma antiga fazenda de reflorestamento, o Sitio Santa Fé, o Parque Anhanguera hoje é o maior parque municipal de São Paulo além de considerado zona de conectividade entre o Jaraguá e a Cantareira. Apesar de sua vasta área, apenas 5% se encontra aberta a visitação sob a forma dum belo parque urbano ao qual já devia visita faz tempo. Aproveitando então meio período dum domingão borocoxô, fui lá dar uma bisbilhotada nesta pouco conhecida unidade de conservação, sem gdes expectativas ou maiores pretensões. No entanto, mal sabia q assim como o PE Juquery e o Pque Pedroso, este complexo de preservação ambiental possui picadas e acessos alternativos (isso é, não oficiais) capazes de tornar mais interessante o mais simplório “passeio no parque”.

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O Circuito ‘O’ do Juquery
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Nem só de restrições e noticias tristes (como incêndios, por exemplo) vive o “Juca”, nome carinhoso q recebe o PE Juquery, unidade de conservação localizada em Franco da Rocha (SP). Desta vez pisei no “último remanescente de cerrado da Metrópole Paulistana” com o intuito de xeretar possibilidades e me deparei com uma ótima surpresa: a reabertura de trilhas que antes eram “proibidas”! E deste 7º bate-volta resultou uma caminhada puxada de quase 13kms que, emendando as veredas em questão, dá uma volta completa pelo quadrante oeste do parque. Com direito a altos visus do seu ponto culminante e banho de cascatinha no fundo de vale. Uma ótima e refrescante pedida nesta bela unidade de conservação onde o que falta de sombra sobra de sol e calor.

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A trilha Sul do Juquery
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A trilha sul do Juquery é mais um dos caminhos não-oficiais desta bela unidade de conservação situada em Franco da Rocha (SP). Pouco conhecida, esta via q percorre bela cumeada serrana é “proibida”, mas não pq ofereça riscos ou esteja sob rigorosa manutenção ambiental. É vetada apenas pq se situa quase fora dos limites e permite acesso alternativo ao parque estadual. Já a percorrera parcialmente noutras duas ocasiões e tirei uma manhã ociosa pra rasgá-la na integra nesta minha sexta visita ao Juquery. Desse rolê despretensioso resultou um circuitinho breve e tranquilo, com direito a tchibum num braço da Represa Paulo Paiva de Castro.

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A Ferradura do Juquery
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Previsão meteorológica desfavorável e tempo disponível reduzido foram os fatores q cunharam minha decisão de xeretar mais uma vez as veredas “proibidas” do PE Juquery, grata surpresa natureba q tive o prazer de conhecer tardiamente. Nesta 4ª visita deste belo e “último remanescente de cerrado” situado ao norte da Metrópole Paulistana, resolvi investir na direção oeste me valendo de poucas infos e carta topográfica. O final desta estória toda foi uma pernada breve, sussa e desprestensiosa, q terminou se mostrando tão cênica qto cultureba. Pernada q, em formato de “U”, teve inicio na portaria principal, galgou perpendicularmente o pque pela “Trilha Leste”, atingiu seu pto culminante e derivou pela vertente oeste desembocando nos limites do Hosp. Est. Franco da Rocha.

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A proibidona do Juquery
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Algo q mais me chamou a atenção numa das gdes surpresas naturebas de Sampa, o PE Juquery, é alvo deste relato. Não me refiro aos largos horizontes e nem ao rico bioma de cerrado desta unidade de conservação encravada a apenas 30km da Metrópole. Me refiro sim a gde qtidade de placas anunciando “acesso proibido”, das quais sempre me indaguei o motivo. Pois bem, comento aqui então outra caminhada breve, tranqüila e desimpedida, porém vetada aos meros mortais, infelizmente. E com certa razão, além da costumeira justificativa de “pesquisa ambiental”. Trata-se duma bela pernada de menos de 3hrs q não somente galga o 2º pico mais alto do parque, beija os pés da torre leste e bordeja um braço da Represa de Mairiporã. Ela tb palmilha rente o Presídio Franco da Rocha, onde o risco de levar chumbo dos guardas penitenciários é real.

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A trilha leste do Juquery
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A apenas 38km da cidade e detentor da alcunha de “último remanescente do cerrado na região metropolitana de São Paulo, cá estou outra vez no PE Juquery palmilhando seus vastos e largos horizontes. E desta vez pra me embrenhar em áreas pouco (ou nada) visitadas desta enorme unidade de conservação. Noutras palavras: adentrando em setores “proibidos” atrás de antigas trilhas em desuso ou de picadas não-oficiais q resultem em circuitos diferenciados, interessantes e q fujam do tradicional arroz-e-feijão q o parque oferece. Este é o relato dum roteiro breve e simples q galga o alto do pto culminante (o Ovo da Pata) e retorna por uma picada q corta o parque perpendicularmente de norte a sul, mediante crista paralela aos sinuosos caminhos convencionais.

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Circuitão no Parque Estadual Juqueiry
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Com vizinhança nada convidativa, ruínas de um antigo hospício de um lado e um presídio na ativa do outro, o Parque Estadual do Juquery destoa do entorno como o “último remanescente do cerrado na região metropolitana de São Paulo”. Situado a 38km da capital, entre os municípios de Caieiras e Franco da Rocha, o parque é uma grata surpresa natureba com amplos horizontes, mata fechada somente no fundo dos vales e muitas trilhas de fácil acesso. Mas, claro, td q é facil pode ser dificultado. Eis um circuito pouco convencional q, totalizando em torno de 20km, percorre plenamente este “oásis verde” incrustado na metrópole, passando pelo seu pto mais “elevado”, um morrote curiosamente chamado de Ovo da Pata (942m), q domina td paisagem.

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Travessia Cascata – Águas da Prata
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Cascata é um pacato bairro rural que nasceu á margem da estação ferroviária homônima durante a expansão da E.F. Mogiana até Poços de Caldas. Situado na divisa de SP com MG, é deste lugar que parte (ou termina, como preferir) uma simpática caminhada por trilhos até Águas de Prata, 20kms ao sul. Um ferrotrekking com baixo desnível mas bastante cênico, pois bordeja as íngremes encostas da Serra do Monte Belo e da Serra do Paiol. Uma pernada bem tranquila de três dias que esticou ás quedas do Morro do Serrote, ás vistas deslumbrantes do Alto da Divisa e aos banhos refrescantes dos vales situados a margem desta histórica ferrovia.

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