Cadenas femininas evidenciam evolução da esportiva brasileira

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Raquel Guilhon, do Rio de Janeiro e Francine Borges, de Minas Gerais, encadenaram dois 9b’s. No boulder houve a cadena de um problema de um V8 por Ariana Gebrin em Goiás.

Diversas meninas e várias partes do Brasil estão fazendo bonito na escalada esportiva. Com muita leveza, técnica e experiência elas estão cada vez evoluindo mais e mostrando que escalada de dificuldade não é coisa pra marmanjo.

Muitas delas já haviam se destacado por realizar cadenas de vias muito difíceis, como Raquel Guilhon e Francine Borges, que mandaram recentemente outros 9b’s, mostrando que estão dominando o grau considerado muito difícil.

Raquel, do Rio de Janeiro, encadenou a via Religare na falésia dos Primatas, uma via que é praticamente um boulder do começou ao fim. Ela já vem realizando grandes cadenas de vias de nono grau. Outra garota que mandou outro 9b foi Francine Borges, que no começo do ano escalou a via clube da luta, que fica no setor Foda, na Serra do Cipó.

No cerrado goiano, Ariana Gebrim escalou recentemente o Boulder “Sintético”, V8 localizado em Cocalzinho, um dos melhores locais para escalada em boulder do Brasil.

Calendário das mulheres escaladoras

Mulheres escalando não é novidade, embora na escalada brasileira haja uma grande desproporção entre homens e mulheres. Recentemente, para divulgar melhor a escalada feminina do Brasil e as belezas dos points de escalada no país, foi criado o calendário das mulheres escaladoras.

Toda esta evolução e a movimentação das mulheres mostram que as escaladoras evoluíram bastante e merecem destaque por seus feitos e amadurecimento dentro da escalada. Que nos próximos anos diminuía muito a relação de mulheres x homens escalando no Brasil.

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Texto publicado pela própria redação do Portal.

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