
A maior parte dos alpinistas precisa de dois dias para escalar a traiçoeira parede norte do pico Eiger. Mas, se você fosse Ueli Steck, o alpinista mais rápido da Suíça, você poderia fazê-lo em menos de três horas.
A maior parte dos alpinistas precisa de dois dias para escalar a traiçoeira parede norte do pico Eiger. Mas, se você fosse Ueli Steck, o alpinista mais rápido da Suíça, você poderia fazê-lo em menos de três horas.
Ninguém sabe ao certo quando foi que o homem começou a escalar as montanhas. Todavia, sabe-se que o fascínio que as montanhas exercem sobre o homem é antigo.
As montanhas e a exploração são inspirações aos sonhos, e os sonhos podem levar a lugares inimagináveis. Para Hervé Barmasse (atleta internacional da The North Face) e seus companheiros de equipe, sua recente expedição à Patagonia foi uma experiência inesquecível.
Ultimamente ouvimos muito falar em aquecimento global. Na primeira vez que ouvi, eu mesmo imaginava – …pobre geração futura que vai sofrer com isso, pelo menos eu vou aproveitar e escalar bastante agora!…
Coragem nunca faltou aos primeiros escaladores de alta montanha, no entanto, os equipamentos totalmente inadequados do começo do século XX foram uma grande barreira para a conquista de lugares inacessíveis.
Nós temos o pensamento de acordo com o tempo histórico em que vivemos. Na idade média européia, Deus era o centro das atenções, na idade contemporânea ocidental, o dinheiro é o centro de tudo. Como evoluiu a mentalidade de se subir montanhas na história?
O engenheiro e alpinista alemão Pit Schubert foi eleito membro honorário da UIAA, em agradecimento por sua imensa contribuição que, desde 1973, faz um montanhismo mais seguro.
Segundo informações prestadas pelo alpinista Dan Mazur, o argentino / brasileiro Maximo Kausch chegou nesta madrugada, no horário do Brasil, ao topo do Cho Oyu, sexta montanha mais alta do mundo.
Neste sábado, Davi Marski segue para La Paz, onde tentará realizar a escalada da Face Oeste do Huayna Potosi, uma das mais impressionantes faces de montanhas na Bolívia, com 1000 metros de desnivel
O montanhista e artista italiano Alberto Peruffo revelou um plano para uma série de protestos nos cumes das montanhas contra a repressão chinesa no Tibet.