Resultados da busca: Pedra da divisa (204)

Aventuras
Travessia Escandinava
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Ansiedade. Era esse o nome do sentimento que me tomou na véspera. Compreensível, pois era minha primeira incursão no mato e pra alguém habituada a pontes aéreas, vida doméstica, reuniões do trabalho e shopping centers o programa que havia me proposto ia no sentido totalmente contrario à rotina do meu dia-dia. Mas encarei mesmo assim, decidida a que não passaria sem essa experiência. Encorajada por todos, ouvi algumas dicas e sugestões do meu irmão Jorge Soto, respirei fundo e seja o que Deus quiser.
O nome da travessia que faríamos é &ldquo,Storulvån – Blåhammaren – Sylarna &ldquo,.

Aventuras
Vulcão Tupungato
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O Vulcão Tupungato é um estrato vulcão inativo com seu cume atingindo os 6.565 m de altitude, conforme medição oficial pelo exército chileno. Está localizado na Cordilheira dos Andes e é dividido praticamente ao meio no sentido norte/sul pela fronteira entre o Chile e a Argentina, na altura de San José de Maipo, à 1 hora e meia de Santiago. Pelo lado argentino, entra-se pelo departamento de Tupungato, que faz parte da Provincia de Mendoza.

Aventuras
Em Busca do Peaberú: Travessia RGS-SBC
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O “Caminho do Peaberu“ foi a audaciosa rota indígena pré-colombina q unia o Atlântico ao Pacífico, e seus emaranhados de veredas tiveram ramificações q se estenderam até São Vicente, passando nos arredores de Paranapiacaba. A tentativa de refazer o traçado do trecho paulista resultou numa interessante travessia q – totalizando 18km através de picadas e precárias estradas de terra – inicia em Rio Grande da Serra, acompanha o Rio do Ouro e finda na imponente Cachu da Torre, já no Pque Mun. do Perequê, cruzando os municípios de Sto André e SBC. Pernada de um dia q busca resgatar um pouco da historia em meio à natureza exuberante, onde os rios da região formam inúmeras quedas e piscinas naturais ao serpentear as escarpas e encostas da Serra do Mar em direção ao litoral.

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Travessia Lapinha-Cipó: Nova Rota Através do Espinhaço
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Inserido no município de Santana do Riacho, o vilarejo da Lapinha descobriu sua vocação trilheira com o “boom“ de sua travessia mais ilustre, q o interliga ao Tabuleiro. Entretanto, são inúmeros os caminhos q circundam o pacato arraial, situado a 140km de BH. Se indo pra leste temos a notória pernada rumo ao Tabuleiro, pro norte temos duas travessias menos conhecidas q desembocam nos arraiais de Fechados e Congonhas do Norte. E pro sul? Pois bem, aí temos a Lapinha-Cipó, pernada árdua de 4 dias q totaliza em torno de 60km atravessando o miolo da imponente Serra do Bréu, morros e descampados da Bacia do Rio Parauninha e da Serra Morena, adentra no PN Cipó e finda em Cardeal Mota, via “Caminho dos Escravos“. No trajeto desta nova e interessante rota no Espinhaço, inúmeras cachoeiras de água límpida em meio à beleza de campos rupestres de perder a vista.

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O Retorno ao Cordon Del Plata – Parte 2
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Antes de mais nada, prometi a algumas pessoas deixar aqui o telefone de contato de um transporte de Potrerillos até a estação de ski, o nome dele e Jorge Orduna, um renomado escritor de Mendoza. O telefone e (0261) 156125921. Cobra 40 pesos por pessoa para subir de 4×4. Aqui segue um link pra saber quem é e ver a obra mais conhecida do autor: Jorge Orduna.

Aventuras
Travessia Cubatão-SBC
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Para a maioria, o município de Cubatão é sinônimo de reduto unicamente industrial. Entretanto, a implantação do pouco conhecido Pq. Ecol. do Rio Perequê esta justamente pra mudar esta imagem, provando q a cidade ainda guarda lugares preservados de Mata Atlântica e rios de águas límpidas. E tb matas e trilhas, das quais a mais conhecida é a q percorre o sinuoso Vale do Rio Perequê até a Cachu Véu da Noiva. Porém, esta picada vai além da notória queda d“água e sobe o planalto resultando numa árdua travessia de respeitáveis 700m de desnível. Através de cristas sucessivas e descortinando novas perspectivas tanto da Baixada Santista como dos contrafortes serranos, a pernada finda próximo à BR-148, já nos limites de Cubatão com São Bernardo do Campo, no ABC.

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Caminho dos Ambrósios: Do Garuva ao Monte Crista – 1a Parte
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Muitos foram os caminhos coloniais utilizados pelos primeiros colonizadores europeus pra vencer a distancia entre o litoral e o planalto curitibano. Dentre eles, o “Caminho dos Ambrósios“ (ou “Caminho das Três Barras“) foi um dos mais utilizados e, coincidentemente, um dos menos conhecidos. Iniciando na Baia de Babitonga (SC), corria por entre a sinuosidade escarpada da abrupta Serra do Mar catarinense através de ardiloso calçamento de pedras ate alcançar o alto do místico Monte Crista, pra dali prosseguir pelos campos altos em direção noroeste. E foi esta a vereda histórica q resolvemos palmilhar no sentido inverso, emendando também a subida ao Pico Garuva. O resultado é uma travessia de 3 dias árduos q une a beleza cênica natural nos planaltos e Campos do Quiriri, a verdejante Mata Atlântica de encostas e riachos encachoeirados com o encanto de vestígios de um caminho histórico ainda preservado, nesta região isolada e selvagem na divisa dos estados de SC e PR.

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