Resultados da busca: Pedra grande de atibaia (31)

Colunistas
Altos e baixos de São Roque
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São Roque é uma estância turística localizada no interior do Estado de São Paulo, distante cerca de 60km da capital. Conhecida como a “Terra do Vinho” por abrigar várias adegas, a cidade tem atrativos naturebas que vão além do tradicional Morro do Saboó, sua elevação mais conhecida. Estive por lá dando rolês em duas ocasiões, e em condições distintas: ora prestigiando as generosas panorâmicas do alto do “Morro do Cruzeiro”, acessível por trilha bem sussa; ora me refrescando nos poços e quedas dos vales situados a nordeste do município, como a “Cachu do Macaco” e o “Poço da Capela”. Dois momentos distintos nos altos e baixos de São Roque, passeios ideais prum final de semana de bom tempo.

Colunistas
O pico Olho d’Água
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Ele é o guardião de Mairiporã, município que dista 40km da capital paulistana que repousa seu ar pacato e interiorano a seus pés. Também conhecido por Morro do Juqueri e ponto mais alto da região, o Pico do Olho D’água deve seu nome aos veios do precioso liquido que brotam em suas encostas serranas.

Notícias
Onde escalar perto de São Paulo
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São Paulo pode não ter tido tanta sorte quanto a cidade do Rio de Janeiro quando o assunto é escalada. No entanto, engana-se que o paulistano não tem locais para escalar perto de suas casas. Neste artigo o objetivo é mostrar opções para escalada nas proximidades da capital, menos de 200 km, que pode ser feito na base do bate volta em só dia.

Aventuras
Conhecendo a Serra dos Cocais
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Situada entre os municípios de Itatiba, Valinhos e Vinhedo, a Serra dos Cocais está mais para um “mar de morros” q uma escarpa serrana propriamente dita. De nome q homenageia a palmeira jerivá, esta serra tem como principal característica a presença de inúmeros blocos graníticos aflorando sua superfície, os chamados “matacões”. Alterada e ameaçada pela pressão urbana, a Serra dos Cocais ainda tem setores onde a paisagem se mantém incólume e cuja beleza agreste remete muito à da caatinga nordestina. E foi num breve bate-volta pela região q alternou pernada por campinas varridas pelo vento, explorações por grutas escuras e escalaminhada em promissores “boulderes”, q ficou mais q provado q esta região tem a obrigação de se tornar uma APA, pra assim preservar tanto sua beleza cênica qto sua importância geológica.

Aventuras
A Baleia de Jundiaí
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“Pedra da Baleia” é o nome pelo qual atende o simpático morrote q bordeja o extremo sul de Jundiaí (SP). Espigão desgarrado da Serra do Japi e situado entre as rodovias Anhanguera (SP-330) e Bandeirantes (SP-348), a “Pedra da Baleia” é um serrote doméstico com as mesmas características da Pedra Grande (Atibaia), q descortina visus similares a Pedra dos Estudantes (Suzano) e é tão fácil de aceder qto a Pedra do Elefante (Ribeirão Pires) ou Pedra do Lagarto (Mogi). E esta primeira e despretensiosa incursão a Jundiaí serviu pra matar duas pendências bem claras: me familiarizar com esta bela região e estudar rotas alternativas pro guardião de Jundiaí, a “proibidona” Serra do Japi.

Aventuras
Pico do Jaraguá, Dez Anos Depois
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Visível da janela da minha casa – situada no alto de uma colina na zona oeste da capital paulistana – o Pico do Jaraguá destoa da horizontalidade da metrópole elevando-se elegantemente sob a forma de um pequeno serrote q recorta o horizonte com seus dois picos apontando pro céu, no extremo oeste da cidade. De altitude acanhada (1135m) se comparada a outros points e dificuldade zero de acesso ao cume, o Pico do Jaraguá é bate-volta clássico de “iniciação à aventura” na “montanha” mais próxima q os paulistanos tem à disposição, inclusive deste q vos escreve aqui. Após “séculos” de ausência no local, aproveitei um dia claro pra lá retornar e constatar poucas novidades, mas tb avaliar novas possibilidades de pernadas pouco ortodoxas pela região. Independente disso, o Pico do Jaraguá continua sendo não apenas mais um cartão-postal da metrópole, mas tb o pto mais alto da cidade de São Paulo.

Aventuras
Urubuzando pela Serra de Itapety
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&ldquo,Nem só de pão vive o homem&ldquo, diz um velho ditado, q igualmente se aplica ao trilheiro. Seja pela curiosidade como falta do q fazer, pela logística fácil e escassez de boas idéias &ldquo,montanheiras&ldquo,. Ou até mesmo tds esses motivos agregados – principalmente qdo a grana ta curta – às vezes tb movem este q vos escreve a programas tradicionais mais batidos e sossegados. Programas como o Pico do Urubu, situado na Serra de Itapety e pto culminante de Mogi das Cruzes, de onde se tem magnífica visão das cidades do Alto-Tietê, Vale do Paraíba, Mantiqueira, São Paulo e da Serra do Mar. Através de caminhada sussa de menos de 2hrs e cerca de 350m de desnível, o Pico do Urubu tanto proporciona um bate-volta ideal pra matar o tempo a tiros de &ldquo,trinta e oitão&ldquo, como pra iniciação de novatos na salutar arte das pernadas.