Resultados da busca: Serra da Farinha Seca (56)

Colunistas
A Conquista da Serra da Prata
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O montanhismo paranaense é repleto de boas histórias desde 1879, quando foi atingido o Olimpo, ponto mais alto do Marumbi, inaugurando o desporto no Brasil. As atenções voltaram-se então para as outras montanhas daquela serra. No final de 1940 todos os cumes do Marumbi estavam conquistados. Seus desfiladeiros, fendas e paredões desafiavam a geração de aventureiros que disputavam espaço nos trens que chegavam sobrelotados naquela pequena estação ferroviária aos pés das famosas montanhas. Os jornais publicavam em manchetes as notícias das grandes vitórias.

Colunistas
Desvendando segredos da Serra – Arapongas
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Nos esportes alpestres da porção costeira do Paraná, ocorrem freqüentes assédios privilegiados. Por exemplo, temos a fase Marumbi, seguida do Pico Paraná, vindo depois o Prata, mais tarde o Farinha Seca, modernamente o Ciririca e recentemente o Arapongas, constituído por um grup de designações de aves canoras regionais. Região hoje reservada à elite dos exploradores ambientalistas, cuja presença se faz necessária no afã de coibir a figura terrível do palmiteiro clandestino.

Aventuras
As cachus da estrada da Petrobrás
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Interligando Salesópolis a Caraguatatuba, a Estrada da Petrobrás é destino certeiro pra galera off-road e biker pelos desafios q sua esburacada via oferece ao largo dos seus quase 70 trepidantes kms rasgando a Serra do Mar. Construída pela Petrobrás pra apoio durante a instalação do oleoduto q interliga São Sebastiao a Paulínia, desta desafiadora via tb nascem breves picadas q levam a belas cachus e refrescantes remansos proporcionados pelos gdes rios q margeiam ou cortam a vereda. No caso, o Rio Pardo e o Rio Novo. Programa sussa e adrenado prum bate-volta diferenciado. Mas claro, desde q se tenha um bom veículo e um ótimo motorista.

Colunistas
Travessia da Farinha Seca
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Confesso: até pouco tempo atrás eu tinha muito receio de fazer trilha na Serra do Mar paranaense. Primeiro porque eu sei que são trilhas que me colocam (bem) fora da minha zona de conforto (vegetação densa, trilha fechada, sobe e desce por rios, escalaminhada em árvores e afins, lama, planta enroscando em tudo, etc). Segundo, porque o Soto adora aquele lugar, e isso é sinal de que é ainda mais perrengue. Fato é que eu ainda não tinha feito nenhum treino de cargueira esse ano, e estava a fim de fazer algo realmente desafiador em todos os sentidos. Quando comentei do feriado com o Jorge, já imaginava que ele fosse pra esses lados, mas preferi não perguntar qual exatamente seria a trilha. O que ele disse é que era perto de Curitiba, e com o pessoal do Alta Montanha. Ou seja, perrengue!

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