5.642 metros. É nessa altura que o médico Camilo Benke quer chegar: no ponto mais alto da Europa, o Monte Elbrus, localizado na Rússia. É carregando no peito o lema You Can (você pode) que ele embarca em mais uma desafiadora conquista na fronteira da Rússia com a Georgia. Este será o 10° desafio do jovem médico que já participou de diversas provas de Ironman pelo mundo e escalou montanhas como o Kilimanjaro na África e Aconcágua na Argentina em tempos surpreendentes.
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À que confessar que estávamos satisfeitos após 3 aberturas (Ai que Saralho, pas de condition nos Alpes, Ilógica metrológica nas cercanias de Benasque e Matilde em Peña Montañesa) e desgastados física e psicologicamente pela Matilde. Chegara a hora de parar de abrir, mudar de local e desfrutar de umas escaladas bonitas por aí.
Os alemães Michi Wohlleben, Arne Bergau e Johannes Jähn, acompanhados pelo fotógrafo Hans Hornberger, escalaram a face leste do Jirishanca de 6.094 metros na Cordilheira Huayhuash, no Peru. Uniram a rota italiana e a rota da primeira ascensão (Toni Egger / Siegfried Jungmeir). Devido às condições de neve, ficaram a 90 metros do cume.
Os alemães Michi Wohlleben, Arne Bergau e Johannes Jähn, acompanhados pelo fotógrafo Hans Hornberger, escalaram a face leste do Jirishanca de 6.094 metros na Cordilheira Huayhuash, no Peru. Uniram a rota italiana e a rota da primeira ascensão (Toni Egger / Siegfried Jungmeir). Devido às condições de neve, ficaram a 90 metros do cume.
Escalámos uma nova via no Pico Perramó, nas montanhas de Benasque mas, um vento gélido demoveu-nos de continuar até ao cimo da formação (por outra via já estabelecida). Não tinha importância. Estávamos satisfeitos. A beleza da paisagem tinha ultrapassado as expectativas. Cada passada da longa marcha que nos conduziu até ali tinha valido a pena.
Uma vez aclimatados, estávamos preparados para tentar o verdadeiro objectivo da nossa viagem aos Alpes.
Mont Blanc, ou Monte Bianco como é conhecido pelos italianos. Comumente conhecido como a montanha da morte. O Mont Blanc mata a cada ano tanta gente que chega a ser difícil documentar, é bem complicado encontrar online um site que determine este é o número total de mortes até hoje. Não encontrei. Esta é uma rápida análise da montanha e seus números assustadores que este ano fizeram o Clube Alpino Suiço repensar sobre segurança no teto dos Alpes.
Uma autoridade da equipe de resgate italiana disse que os corpos de uma polonesa e um espanhol foram encontrados a 4,4 mil metros de altitude no pico Dome du Gouter
Josep M. Salvat y Òscar Luceño sofreram acidente descendo o Eiger depois de escalar a aresta Mittellegi (aresta noroeste).
Enquanto se recupera da tragédia vivida e tenta retomar o ritmo normal de sua vida, Kilian Jornet, relata sua aventura do Mont Blanc e o acidente fatal de seu amigo Stephane Brosse. Apenas um instante separa a felicidade da dor. Tudo se decide em poucos milímetros, em décimos de segundo