Recentemente, a pichação de uma das placas do Ciririca, que é uma montanha na Serra do Mar paranaense famosa por ser difícil e pouco frequentada, deu muita polêmica e o fato deu corda para muita discussão. Como brigas políticas, grupos com ideias divergentes no assunto preservação x conservação da natureza aproveitaram para apontar os dedos e achar os culpados neste fato lamentável.
Resultados da busca: Camapuã (55)
A jaqueta Andes da Kailash é uma jaqueta impermeável leve com um preço bastante acessível. Nosso colunista Pedro Hauck realizou um teste e o resultado é a avaliação que se segue.
Bombeiros fazem buscas por amigos que se perderam em trilha na Serra do Mar. Eles pediram socorro aos bombeiros durante a tarde de ontem (25), após não conseguirem encontrar a saída de trilha.
O Morro do Ciririca é uma montanha na Serra do Mar paranaense que tem apenas 1641 metros de altitude. Apesar de baixa, chama atenção não apenas o nome exótico, que de acordo com alguns tem a ver com o siri (aquele crustáceo que anda de lado), mas também pelo fato de ser a montanha com trilha consolidada mais distante da Serra e consequentemente se tornou um mito, de que é a montanha mais fodástica da região.
Colunista do AltaMontanha faleceu no dia 10 de Maio de 2014, aos 36 anos de idade, devido agravamento da Leucemia. Seu último texto viralizou na internet e denunciou a demora em conseguir doadores de medula óssea.
Saindo da mata fechada, escura e úmida onde poucos raios de sol atravessam o compacto dossel superior da floresta, começam os campos de altitude numa explosão súbita de luz e calor. A subida é árdua até este lugar e muito mais exigente será adiante porque é apenas o início da rampa do Camapuã, mas os largos horizontes serranos já estão visíveis desta ampla laje de pedra escurecida, desnuda e aquecida pelo sol.
Travessia inédita que recebeu esse nome por incluir em seu roteiro sete cumes populares da Serra do Ibitiraquire, sendo eles: Camapuã, Caratuva, Cerro Verde, Ferraria, Itapiroca, Taipabuçu, e Tucum. Com seus extremos na Fazenda da Bolinha/Terra Boa, e no Rio Cotia, em Bairro Alto/Antonina, via Crista dos 500 anos do Ferraria, sua extensão aproximada é de 25km, e conta com consideráveis desníveis entre cada montanha do percurso, o que a torna uma jornada de respeito.
Na semana passada um grupo de 4 pessoas se perdeu por 3 dias na Serra do Mar e um dos integrantes, uma criança de 14 anos faleceu de hipotermia. Tal notícia foi veiculada na mídia não especializada com muitas informações desencontradas, o que gerou muita confusão e dúvidas sobre o ocorrido. Para aclarar os fatos, o 1º Ten. Murillo Rotondo, do Grupo de Socorro Tático do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná (GOST), descreve como foi o resgate o que o houve com as vítimas. De acordo com ele, as vítimas ao invés de subirem o Camapuan, no norte, continuaram em direção ao Ciririca e desceram um rio que vai direção sul, no meio da mata fechada.
Um grupo de caminhantes se perdeu na região da Serra do Ibitiraquire, norte da Serra do Mar do Paraná. Eles passaram a noite ao relento e foram resgatados de helicóptero no domingo.
Fazer o Ciri de novo não estava nos meus planos, embora vez ou outra o Sergio traz a tona o assunto: Graciosa e portanto Ciririca, Agudos , que é caminho…., e eu, desconverso lógico, embora a travessia da Graciosa seja instigante, ultima coisa que eu quero é me enfiar numa mata fechada , de trilha pouco frequentada, retorno duvidoso e percentual de se ferrar 50 % . Já faz um tempo que na volta desses perrengues venho me prometendo não entrar mais em “fria” e fazer apenas o montanhismo clássico, de contemplação…inexplicável é o porquê não consigo cumprir isso rsrsrs