Resultados da busca: Londrina (72)

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A cachu de Califórnia
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Califórnia é um município norteparanaense, situado a 70kms de Londrina, que deve seu nome ao engenheiro francês que fez a medição de suas terras, Alberto Le Veillie Du Plessis, por achar seu clima e aspectos naturais semelhantes ao estado norte-americano de mesmo nome. Pacato por natureza, seu principais acidentes geográficos são o rio Taquara e o rio Jacucaca. Entretanto, é dum afluente menor, o córrego do Atum, que vem o maior atrativo natureba local, a Cachu Portelinha. E foi pra lá que nos mandamos num domingo de tempo bom pra banhos refrescantes.

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O Salto do Cebolão
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Inaugurada no inicio dos anos 50, a usina hidrelétrica de Astorga nascia pra atender as necessidades dos municípios próximos daquela pacata cidade, situada a 65kms de Londrina (PR). O tempo então passou, o desenvolvimento chegou e a usina entrou em desuso, caindo no esquecimento. Entretanto, o salto que impulsionava suas turbinas – oriundo das águas represadas do Córrego do Cebolão – pode não gerar mais a energia de outrora mas ainda é grande atrativo natureba aos moradores locais. E foi então os 60m de altura desta bela queda que atende pelo nome de Salto do Cebolão que fomos conhecer num dia tão quente quanto puxado. Um rolê que resgata a história daquele rincão do Terceiro Planalto Parananense que emendou estrada de chão, trilha e escalaminhada, mas que foi recompensado com altos visus do Vale do Pirapó e um refrescante tchibum.

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Pico Agudo em dois tempos
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A quase dez anos atrás tive o privilégio de conhecer o “Peá”, nome carinhoso pelo qual é conhecido o Pico Agudo (P.A), imponente elevação repleta de lendas situada nos arredores de Sapopema (PR). Naquela época o lugar era desconhecido e reduto exclusivo de trilheiros locais, onde alcançar o alto dos seus 1200m representava uma aventura que demandava logística e determinação devido a ausência de caminho oficial pro topo. Uma década se passou e muito mudou, já que o pico se tornou atrativo turístico de Sapopema. Por conta disso decidi revisitar o lugar afim de avaliar mudanças, boas e ruins, num relato que escancara os contrastes de dois tempos desta bela montanha que, a despeito de tudo isso, ainda nos brinda com uma das vistas mais lindas do Norte Pioneiro.

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O assombrado Salto do Tamanduá
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Terra Nova é um bairro rural situado num cafundó sul de São Jerônimo da Serra (PR), formado a partir do desmembramento da fazenda do mesmo nome. É perto desse vilarejo, cercado de um assentamento e uma reserva indígena, que o Ribeirão Tamanduá despenca por altos desfiladeiros em direção ao vale do Rio Tibagi, num trajeto pródigo em quedas que figuram entre as maiores do estado. E foi duas destas grandes cachus que fomos conhecer neste último feriado, o Salto e a Queda do Tamanduá, num árduo rolê com pernoite selvagem. Sim, puxado mas recompensado com banhos refrescantes em “chuveiros” de 100m de altura, num cenário emoldurado por altos paredões de arenito e pitorescos causos fantasmagóricos..

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O Salto do Caratuva
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Nova Santa Bárbara é um pacato município norte paranaense que dista 80km de Londrina que nasceu como antigo ponto de apoio tropeiro. Seu nome original era Água do Sabiá mas mudou pra Santa Bárbara porque os antigos proprietários das maiores glebas eram devotos da santa. Situada às margens da PR-090 e banhada pelo Rio Tigre, é num afluente deste que se encontra seu maior atrativo natureba, o Salto do Caratuva, um conjunto de quedas de quase 20m de desnível. Foi este belo e refrescante atrativo do Rio São Jerônimo que fomos conhecer num dia quente de outono, numa pernada tranquila que totalizou cerca de 15kms bem andados.

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O Salto do Tigre
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São Jerônimo da Serra é uma cidadezinha situada no norte pioneiro, a cerca de 100kms de Londrina (PR), que passaria despercebida não fossem seus atrativos naturebas totalmente desconhecidos fora do seu estado de origem. São cachoeiras, cavernas e sítios arqueológicos concentrados no Parque Estadual do Penhasco Verde, área de preservação que ainda aguarda um Plano de Manejo. Entretanto, seu maior atrativo, o Salto do Tigre, é passível de visitação mediante árdua trilha de menos de 3kms e muita disposição. Situada entre o parque, uma fazenda particular e uma reserva indígena, esta fantástica queda de quase 140m de altura e que também atende pelo nome de Cachu João Nogueira, é apenas uma das surpresas que pode ser conhecida num dia cheio de estrada de chão, trilha, escalaminhadas e muito tchibum.

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Parque Arthur Thomas, 5 anos depois
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O Parque Municipal Arthur Thomas é uma incrível unidade de conservação situada no miolo da cidade de Londrina (PR) à qual devia retorno, visto que minha única visita se dera meia década atrás. Detentor de trilhas, mata nativa, bichos e até uma incrível cachu de 25m, esta oportuna área de lazer esteve fechada por quase um ano devido ao grande prejuízo provocado pelas chuvas do verão passado. Aproveitei então sua reabertura parcial pra visitá-lo, palmilhar novas veredas, fazer análise dos estragos e da recuperação desta adorável floresta urbana. Isso numa cidade já carente de espaços públicos de qualidade.

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Travessia Oeste da Mata dos Godoy
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A menos de 20km de Londrina, o Parque Estadual Mata dos Godoy preserva um dos poucos fragmentos que restaram da floresta nativa, abrigando inúmeras espécies de plantas e animais. Parte integrante da antiga Faz. Sta Helena, de propriedade da família Godoy, hoje o PEMG é um dos maiores pontos turísticos da cidade, reconhecido como maior patrimônio natural norte paranaense. Como apenas 10% do parque é liberado a visitação (relatado noutra ocasião), desta vez fui percorrer parte dos 90% restantes numa puxada travessia de 20km que singrou seu quadrante oeste e teve de tudo: estrada de chão, trilha, banho em cachoeira, subida de rio, perdidos e muito rasga-mato. Pernadinha de responsa nesta pouco conhecida unidade de conservação situada no Terceiro Planalto Paranaense.

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