Resultados da busca: Paranapiacaba (136)

Colunistas
O tancão de Guaraciaba
Por

O “Tancão da Morte” é o maior atrativo do Parque do Guaraciaba, área de preservação situada na divisa de Mauá e Santo André, região do Grande ABC. Antiga pedreira cercado de muita mata ciliar, este belo lago artificial ganhou o sinistro apelido devido ao elevado número de afogamentos em suas águas. Por conta dessa mórbida estatística e histórico conturbado, tirei meio dia pra buscar conhecer este parque proibido aos mortais e constatar que este belo lugar passa por interminável imbróglio judicial, sem data pra terminar. Um rolê descompromissado e realmente vedado a qualquer visitante, que por pouco não termina na delegacia.

Colunistas
Sertãozinho do Guapituba
Por

Quando estive a cerca de um ano no “Parque Natural Guapituba”, mal sabia que a valiosa dica sussurrada pelo seu guardião local se revelaria como uma grata e oportuna surpresa prum dia quente de verão. Me refiro ao “Sertãozinho de Guapituba”, rincão natureba localizado entre Ribeirão Pires e Mauá, região da Grande ABC (SP). Repleta de picadas que rasgam morrotes com remanescentes de mata original em meio a muita água, este é meu retorno ao lugar afim de apenas andarilhar por veredas alternativas que ladeiam o setor norte da Represa Billings. Este é o relato de mais um descompromissado bate-volta, com direito a tchibum refrescante, num recanto bucólico que ainda sequer foi descoberto pela muvuca de Paranapiacaba, frequentado apenas por pescadores locais.

Colunistas
O Alto do Tuaçu
Por

Ele espicha suas altas encostas forradas de pasto, reflorestamento e mata ciliar ao largo da margem esquerda da Represa de Pirapora (SP) e os quase mil metros do seu ponto culminante tem formidável panorâmica de toda região. É o Alto do Tuaçu, simpático serrote próximo à Pirapora de Bom Jesus que não deve nada a seus vizinhos mais ilustres, como o notório Capuava ou o mais ilustre Voturuna. Situado em propriedade particular, porém de facílimo acesso, este é o relato detalhado desta prosaica incursão de pouco mais de meio período que, mesmo não possuindo as alturas ou desafios da Mantiqueira ou Serra do Mar, é pedida certa pruma chinelada sussa e altos visus nos arredores da famosa cidade peregrinatória.

Colunistas
Nas trilhas do Guapituba
Por

Ele passa despercebido pra quem se dirige a Paranapiacaba, embora se situe a menos de 2kms do centro de Mauá, região do Grande ABC (SP). É o tranquilo Jardim Guapituba, loteamento que se expandiu com a passagem da São Paulo Railway. Mas a desatenção fica mais patente qdo se sabe que no pacato bairro tem uma unidade de conservação bem do lado da estação, que toma emprestado até o nome do bairro. É o “Parque Natural Guapituba”, uma incrível, charmosa e desconhecida área de preservação criada em 1996 bem pertinho do centro, mas longe da agitação. Aproveitando menos de meio período fui lá bisbilhotar suas rústicas veredas que, acreditem, dão impressão de se estar no miolo natureba da ilustre “vila inglesa”.

Colunistas
O circuitão das Tartaruguinhas
Por

Rios acima do nível normal devido a chuva no dia anterior, tempo terrivelmente instável, chão traiçoeiro esfarelando sob nossos pés, apoios sensíveis e quebradiços ao mero toque e vara-mato por encostas tão íngremes qto espinhentas. Não bastasse, escalada exposta num paredão liso de quase 20m com uma cachu furiosa caindo do lado, quase lambuzando nosso cangote! Pois é, o que era pra ser apenas um programa sussa de vistoria da “Trilha das Tartaruguinhas” – vereda que interliga o Rio das Areias ao Rio Vermelho, tornou-se uma perrengosa aventurinha por conta das condições adversas impostas. Roteiro já relatado noutras ocasiões, eis a “Ferradura do Rio Vermelho”, via Tartaruguinhas, em sua versão pauleira!

Colunistas
A trilha do Bueirão
Por

Porta de entrada pra Paranapiacaba, Rio Grande da Serra tem atrativos naturebas que passam despercebidos diante sua ilustre vizinha inglesa. Aldeamento que nasceu as margens da São Paulo Railway em 1867, Rio Grande tem pedreiras, morros, riachos e uma gde represa que além de ser braço da Billings leva o nome do maior tributário que tb nomina a cidade. Aproveitando então meio período de um dia de tempo horrível, fui xeretar as rotas que bordejam o espelho d’água supracitado, q nada mais são velhas estradas de manutenção desativadas. Eis um breve circuito por uma tal de “Trilha do Bueirão”, que se não mudar sua opinião de “patinho feio” do lugar, serve ao menos pra outras coisas: caminhar sentindo o cheiro de mato, apreciar com novo olhar o belo sistema Rio Grande e ter noção da real situação da outrora crise hídrica de São Paulo.

Aventuras
A ferradura do Graça
Por

Principal afluente do Rio Cotia, o Ribeirão da Graça nasce no miolo da Reserva Florestal do Morro Grande pra então seguir seu curso pro norte, em meio a muita mata secundária q alterna fragmentos da original. Atingir a nascente deste límpido curso dágua foi apenas desculpa pruma terceira investida descompromissada á reserva a partir de Caucaia do Alto.

Colunistas
A ferradura do Graça
Por

Principal afluente do Rio Cotia, o Ribeirão da Graça nasce no miolo da Reserva Florestal do Morro Grande pra então seguir seu curso pro norte, em meio a muita mata secundária q alterna fragmentos da original. Atingir a nascente deste límpido curso dágua foi apenas desculpa pruma terceira investida descompromissada á reserva a partir de Caucaia do Alto.

Colunistas
A reserva do morro grande
Por

Situada entre Cotia e Itapecirica, a Reserva Florestal do Morro Grande responde pela enorme mancha verde que circunda a represa do mesmo nome. Criada em 1979, é detentora de extensa área de mata nativa, bichos silvestres e rios importantes para o abastecimento de Sampa que nascem dentro dela, como o Capivari, Cotia, dos Peixes e da Graça.

1 2 3 4 5 14