Coisas estranhas acontecem no velho Caminho do Itupava desde que por lá alguém perseguiu uma anta em meados do século XVI. Mas quando pensei que aquelas pedras já tinham visto de tudo, eis que nova surpresa aparece para desafiar a lógica. Muitos já disseram a mesma coisa, mas vou repetir só pra confirmar minha fama de chato; Lógica é uma Merda. Vamos aos fatos fresquinhos relatados pela Gazeta do Povo, Paraná Online e muitos outros veículos da imprensa local.
Resultados da busca: Salto dos Macacos (38)
Este é um texto antigo e retrata uma época passada, uma paisagem também alterada que em parte não mais existe, mas que deixou muita saudade.
O montanhista Jhonatan Carvalho Pereira de 35 anos, nascido em Curitiba, mas natural de Antonina (de coração), realizou uma travessia…
O Salto do Cambezinho é sem sombra de dúvida o maior atrativo do Parque Municipal Arthur Thomas, unidade de preservação…
Durante 2011 todo, foram várias investidas por três frentes de trabalho distintas (Graciosa/Rio do Meio/Usina do Marumbi), onde eu e…
Travessia realizada entre os dias 09 e 16 de abril de 2018, pelos LDI’s Israel Silva e Paulo Taqueda, atravessando a Serra do Ibitiraquire, Serra da Farinha Seca e a Serra do Marumbi.
Cem (100) quilômetros percorridos a remo sob o sol e a chuva no Canal do Varadouro, fronteira entre São Paulo e Paraná com muita história. Situado numa região abandonada, esquecida e preservada, é território de matas virgens e estuários com águas salobras, montanhas e mangues, homens simples e animais selvagens. Uma viagem no tempo começando em Cananéia e terminando na Ilha do Mel.
O Parque Municipal Arthur Thomas é uma típica floresta urbana localizada em Londrina, norte parananense, e tem tudo pra ser o Ibirapuera da cidade. Contudo, com características próprias, inúmeros atrativos naturebas e detentor dos últimos ptos remanescentes de Mata Atlântica da região, é possível que esta unidade de conservação – cujo nome homenageia o desbravador escocês fundador da cidade – se enquadre mais num Jukery, PE Serra do Mar ou até mesmo Cantareira, se formos compará-lo a áreas similares em terras paulistanas. E o q pensei q seria apenas mais um passeio no bosque resultou num breve e incrível rolê urbanóide por trilhas de tds tipos, algum vara-mato, trocentos bichos e uma enorme cachuzona de mais de 50m.
04 de Julho de 2012, quarta-feira 6:45h Acordei com a luz da lua cheia no oeste, forte a ponto de incomodar, e uma sutil claridade já se projetava do horizonte litorâneo. Esse novo dia que se iniciava, prometia ser o mais tranqüilo da travessia. Como avançamos satisfatoriamente no dia anterior, restou pouco pra se fazer na Farinha Seca, e pra ajudar, o fim do dia seria no conforto dum refúgio de montanha, onde poderíamos ter regalias impensáveis até então.
A Serra da Farinha Seca é a imponente cumeada visível de quem desce a Estrada da Graciosa, famosa vereda de paralelepípedos q interliga o planalto curitibano ao litoral. Com 16kms verdejantemente escarpados q se espicham a partir do Morro Mãe Catira e findam nos contrafortes abruptos e verticais no Morro da Balança, a visitação da Farinha Seca é rara, senão inexistente, por vários motivos. Não bastasse o terreno acidentado, seus cumes desprovivos de mirantes e repletos de vegetação agreste, suja, rija e espinhenta fizeram com q apenas recentemente a travessia completa destas cristas fosse realizada. Isso após 17 árduas investidas q cobraram inclusive uma vida. Este é o relato fiel da nossa incursão pelos quase onze cumes que integram esta nova travessia, neste rincão intocado, selvagem e pouco conhecido inclusive no sul do país.