05 de junho de 2015 – Era por volta de meio dia, quando eu e meu grande amigo Raffael Galápagos…
Henrique (Vitamina) Schmidlin e Júlio César Fiori são dois ícones do Montanhismo Paranaense. Ouço histórias sobre o Vita desde os tempos…
O Pico da Neblina (ou Yaripó, nome original indígena) é a montanha mais alta do Brasil e não há dúvidas…
Esse artigo foi escrito em parceria por Henrique P. Schmidlin e Geraldo J. Barfknecht. A responsabilidade foi de três importantes personagens:…
Já não sou mais o jovem Escoteiro da década de 90, tão pouco o neófito das Montanhas de 15 anos…
Reza a lenda que havia um carteiro que – na condição de informante da Inconfidência Mineira – cruzava a imponente…
A Alpha Crucis é uma união de três Serras que percorre os cumes dos três principais blocos montanhosos da Serra…
A seguir A Tempestade, 6º capítulo desta história contada em 10 capítulos, escrita para esclarecer alguns mistérios da Serra do Marumbi e aprofundar outros, onde alguns personagens, lugares e acontecimentos são reais enquanto nomes, datas e outros tantos acontecimentos são fictícios. Tudo junto e misturado durante uma hipotética Travessia Alpha-Ômega.
Como medida compensatória por ter recusado um convite para participar da travessia Transmantiqueira, decidi para aliviar a frustração e aproveitar a longa janela de tempo perfeito, escolher algo desafiador por aqui mesmo.
Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.
