A cidade de Cruzeiro sediou, na última terça feira, dia 8 de dezembro, a audiência pública para a criação do Parque Nacional da Serra da Mantiqueira.
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A Serra dos Poncianos é a estreita cadeia montanhosa q se estende por + de 8 km sentido leste-oeste, separando as cidades de S. Fco Xavier e Mte Verde. É um prolongamento da Serra do Selado q inclui a Serra do Baú, já no limite sul da Serra de Sta Bárbara. Ambas correm paralelamente, porém desgarradas do trecho principal da Mantiqueira. Suas escarpas são contínuas em suas duas extremidades, e compostas de maciços + baixos e platôs rochosos q podem ser percorridos por td extensão de sua crista, s/ gde dificuldade. Foi a deixa p/ neste ultimo fds partirmos do Pico da Onça e palmilhar o alto da serra até a Pedra Partida. P/ depois prosseguir tradicionalmente ate o Pico do Selado. Uma trip puxada, porém de fácil navegação cuja recompensa são os altos (e novos) visus q bordejam os limites estaduais de São Paulo e Minas Gerais.
É muito provável que as montanhas com o maior número de mortes no Brasil sejam o Pão de Açúcar e a Pedra da Gávea (*), entretanto, a estatística do Pão de Açúcar guarda algumas curiosidades devido a sua diversidade.
Por mais que me digam que o número de praticantes no esporte de montanha diminuiu, gosto de acreditar em dias melhores para lojistas e atletas que dependem de patrocínio para continuar competindo. A solução para atrair novos e antigos investidores está justamente nos eventos e competições, e se abertas a todos melhor ainda!
O paulista Cesar Grosso conta os dias para o brasileirão!
Adentramos então na mata, acompanhando precárias e discretas marcas na vegetação (fitas), pra em seguida escalaminhar um pequeno córrego durante um bom tempo, sempre ganhando altitude. Ate então a pernada estava bem tranqüila, mas td q é bom dura pouco já q o rio e as fitas haviam sumido faz tempo e a encosta cedeu espaço prum matagal dos infernos, repleto de bambus podres, cipós espinhentos e nuvens de pernilongos! Bussola na mão e mato no peito, avançamos montanha acima resolutos a alcançar o tal colo da montanha. Mas logo percebemos q havíamos desviado pra esquerda alem da conta, pois agora escalaminhavamos uma encosta quase vertical em meio a bromélias gigantes e mto chão-falso, onde raízes aéreas forradas de folhas formavam verdadeiras armadilhas pra gente! Dito e feito, o GPS do Mamute indicava q estávamos quase no cume do Tangará! Percebido o equivoco, bastou apenas desviar abruptamente pra direita, na diagonal, e descer ate encontrar o tal selado! E lá fomos nos rasgando novamente mato com no peito, onde felizmente a chuva já havia cessado a um tempo e as frestas no arvoredo possibilitaram avistar perfeitamente o Ciririca e o Agudo de novos ângulos.
A corrida continua. A sul coreana Oh Eun Sun, com 13 dos 14, já está no Annapurna se preparando para atacar o cume. Enquanto isso, a espanhola Edurne Pasaban, com 12 dos 14, já está no Shishapangma ainda preparando os acampamentos de altitude. A austríaca Gerlinde Kaltenbrunner com 12 dos 14 se prepara para escalar o Everest em abril próximo.
Após uma parada básica em São José dos Campos para uma dose de força no murin do “Purga“, partimos para o estilo clássico de escalada na Pedra do Baú.
A maior parte dos alpinistas precisa de dois dias para escalar a traiçoeira parede norte do pico Eiger. Mas, se você fosse Ueli Steck, o alpinista mais rápido da Suíça, você poderia fazê-lo em menos de três horas.
Entre treinos de escalada e corrida, passei o final de semana acompanhando dois eventos alucinantes destas duas modalidades que eu amo!