Resultados da busca: Pedra da divisa (197)

Aventuras
Travessia da Serra do Mursa
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Parte integrante do complexo Serra dos Cristais, a Serra do Mursa tem sua elegante topografia destoando da horizontalidade de Várzea Paulista (SP). Conhecida tb pelo nome de Morro do Elefante, o Mursa é uma elevação q alcança quase 1080m q – vencidos através de vigorosa caminhada – descortinam uma bela panorâmica desta região sul de Jundiaí. Foi lá q palmilhamos tranquilamente td extensão desta curta e estreita crista, numa travessia sussa q iniciou na estação mal-assombrada de Botujuru e findou na pacata Várzea Paulista. Um bate-volta do “outro mundo”, com direito a cobra, mordida de pitbull e voo de paraglider na faixa!!!

Colunistas
Serra da Prata
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A Serra do Mar na porção paranaense é uma barreira natural entre os planaltos e a planície costeira. Escarpada do lado leste, território totalmente coberto pela floresta Atlântica abrigando complexo sistema hídrico, e que se estende desde a BR – 277 até a baía de Guaratuba e desenvolve-se paralelo á linha da costa.

Aventuras
Pico do Gil: No teto da Metrópole Paulistana
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A Serra de Itaberaba é um enorme espigão desgarrado da Cantareira cujas escarpas erguem-se majestosamente da horizontalidade de Morro Grande, distrito de Guarulhos, fazendo dela divisa natural do município com Mairiporã e Nazaré Paulista. Os 1438m do seu pto culminante estão situados no Pico do Gil, cujas infos de acesso são tão escassas como envoltas em impedimentos. Autorização de entrada, segurança armada, propriedade particular e porteiras barrando caminho eram apenas alguns dos avisos pinçados na net q ao invés de incentivar, desmotivavam. Pois bem, este é o registro da nossa jornada ao Pico do Gil desmistificando td a respeito, apenas pra constatar q alcançar o “ponto mais alto da Região Metropolitana de São Paulo” não é nenhum bicho-de-sete-cabeças.

Aventuras
Pedra Queimada :No topo proibido da Boracéia
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Quem trafega pela Rio-Santos não deixa de reparar num enorme domo granítico, cujo perfil arredondado sobressai elegantemente da escarpa serrana, entre Bertioga e Guaratuba. Este maciço, situado em propriedade da Sabesp, é 100m maior q o Corcovado de Ubatuba e atende pelo nome de Pedra da Boracéia, embora locais a apelidem de Pedra Queimada. Independente de nomemclatura, seu cume é acessível de duas formas, ambas por trilha tão tortuosa qto duvidosa: pelo litoral, dias a fio; ou abreviando trajeto do próprio planalto, partindo dum braço da Repr. Ribeirão do Campo e c/ permissão do proprietário. Bem, isso em tese. Este é o relato da (re)conquista dos 1270m do seu topo saindo de Salesópolis mediante 3 dias de intensa caminhada, cuja picada de aproximação e dificuldades não devem nada a expedições andinas experientes. Vara-mato, mosquitos, travessia de rio e escalaminhada selvagem pra ninguém botar defeito são alguns dos perrengues garantidos, porém recompensado com visus e emoções reservadas a aventureiros contados numa mão só.

Aventuras
Travessia Morro da Igreja – Canion Laranjeiras Pt I
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Passo a relatar a seguir uma travessia que mobilizou montanhistas dos três estados do Sul do Brasil em prol de um objetivo comum: a consolidação do Parque Nacional de São Joaquim e a consagração do direito de acesso às áreas de conservação federais sob gestão do ICMBio. O relato é extenso e as fotos não estão todas publicadas aqui. Veja ao final os links para o material complementar. Travessia realizada entre os dias 07 e 10 de junho de 2012 (feriado de Corpus Christi), entre o Morro da Igreja e dois pontos distintos de saída – Cânion Laranjeiras e Serra do Rio do Rastro – organizada pelo pessoal da AMC – Associação Montanhistas de Cristo (Paraná) e realizada em conjunto com montanhistas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Aventuras
A Pedra Branca de Araraquara
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Montanha imponente que se destaca soberana na paisagem de quem trafega pela BR-376, na divisa PR-SC, a Pedra Branca de Araraquara só é comparável ao Corcovado de Ubatuba (SP) e a Pedra do Frade (RJ) em beleza, grandiosidade e proximidade ao mar. Contudo, difere destes picos apenas por ser um maciço desgarrado do planalto e não ter um topo rochoso ou descampado. Ainda assim, as características da conquista dos 1230m de seu escarpado cume são bem similares a estes picos mais notórios. Pernada curta, porém exigente e pouco freqüentada, este majestuoso maciço pode ser vencido até mediante árduo bate-volta. Ou fazer quiném a gente: utilizando dois dias com pernoite no alto, saboreando sem pressa suas largas vistas e vastos horizontes, q se estendem desde a Baia de Guaratuba até a enorme muralha da Serra do Quiriri.

Aventuras
Ao sul da Serra do Garrafãozinho
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A Serra do Garrafãozinho corresponde àquela respeitável elevação serrana q separa o Vale do Rio Biritiba-Mirim, próximo do km 77 da Mogi-Bertioga, da beirada do planalto onde se insere a propriedade da antiga Fazenda Simão. Rasgada ao meio por uma inconfundível vereda principal sentido sudoeste e pto de partida de várias aventuras pelos refrescantes remansos do Córrego do Simão (Poço e Lago), esta picada detém ramificações q se espalham em tds os sentidos, cujos destinos somente posso especular. Como já a algum tempo desejava fuçar uma de suas principais variantes, aproveitamos este ultimo domingo de relativo “tempo bom” pra meter as caras numa breve exploração pela encosta sul da Serra do Garrafãozinho. E pra coroar o passeio de forma gloriosa emendamos à empreitada uma visitinha à cachu e Represa do Rio Itatinga.

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