Ao sul da Serra do Garrafãozinho

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A Serra do Garrafãozinho corresponde àquela respeitável elevação serrana q separa o Vale do Rio Biritiba-Mirim, próximo do km 77 da Mogi-Bertioga, da beirada do planalto onde se insere a propriedade da antiga Fazenda Simão. Rasgada ao meio por uma inconfundível vereda principal sentido sudoeste e pto de partida de várias aventuras pelos refrescantes remansos do Córrego do Simão (Poço e Lago), esta picada detém ramificações q se espalham em tds os sentidos, cujos destinos somente posso especular. Como já a algum tempo desejava fuçar uma de suas principais variantes, aproveitamos este ultimo domingo de relativo “tempo bom” pra meter as caras numa breve exploração pela encosta sul da Serra do Garrafãozinho. E pra coroar o passeio de forma gloriosa emendamos à empreitada uma visitinha à cachu e Represa do Rio Itatinga.

O céu acizentado-claro confirmava a previsão alentada por tds os sites meteorológicos assim q pisamos no km 77, pt q assinala o tradicional pro da Balança. Uma frente fria alcançava o litoral paulistano justamente naquele dia e torcíamos pra dita cuja não prejudicar em demasia aquele dia reservado pra dobradinha “exploração-curtição”, num roteiro q tinha seduzido até amigos oriundos dos confins da costa oeste norte-americana. Estavamos ali eu, o sempre pau-pra-td-obra Ricardo, a Milena (q não via desde uma trip no Quiriri faz anos) e um par de amigos norte-americanos, Cass e Adam, q trampam aqui numa multinacional focada em sustentabilidade e meio-ambiente, e já a algum tempo me cobravam uma pernada “sussa”.

Pois bem, ao pisar no tradicional pto de partida de gde parte das trips mogianas, as 9:10hrs, reconheço uma figura tão conhecida qto folclórica da região ajeitando seus produtos colhidos na roça pra vender aos motoristas de passagem. Era Seu Geraldo! Sim, este velho conhecedor como ninguém daquelas bandas hovia recém retornado de uma temporada de 7 meses em Mairiporã, onde tinha realizado um trampo de marceneiro. “Me fodi! Devia ter cobrado mais e dado uma olhada no terreno antes, pq a cerca q me mandarm fazer era num morro bem acidentado!”, queixava-se o velho matuto. Conversamos então rapidamente, prometendo reencontra-lo na volta da trip pra dirimir algumas duvidas sobre outros rolês da região.

Ajeitamos então as mochilinhas, alonga aqui e ali e pronto, pusemos o pé no asfalto logo em seguida. Mas não por mto tempo, pois já logo na primeira curva da SP-98 a abandonamos em favor duma picada q nasce do guard-rail, tangenciando-a e tocando pra sudoeste indefinidamente. Deixamos então o som dos veículos transitando pra trás e nossa trilha sonora passa a ser o chapinhar de nossas botas atraves de puro brejo e o melódico som do marulhar do Córrego Biritiba-Mirim, q nos acompanha a distância sempre à nossa direita.
Não dá nem 10 min de pernada e uma pilha de ossos a margem da picada desperta nossa atenção e curiosidade. Mas logo me vêem a memória um comentario do Seu Geraldo q dizia respeito q aquela carcaça foi o q restou de uma mula dele q havia sido devorada por uma onça. Mas pintada naquela região relativamente povoada? Pois é, ai lembrei tb do boato de q não faz mto tempo o Ibama soltara três felinos adultos pela regiao (tds “chipadas”) de modo a q se reintegrassem ao ambiente natural. Boato ou não, o fato era q se realmente houvesse pintadas por ali o cuidado deveria ser redobrado. Isto se as bichinhas já não tivessem sido vitimadas por algum caçador ou fazendeiro por conta dos ataques a animais domésticos, pois td mundo sabe q uma onça precisa de uma área bem maior pra obter o próprio alimento. Vai saber.

A medida q avançamos, ascendendo imperceptivelmente, a mata nos envolve aos poucos. Picadas nascem pelas laterais mas basta se manter sempre na principal, sentido sudoeste. Não tem erro. Percebemos q ao subir gradativamente este vale, as montanhas ao redor vao afunilando o dito cujo, convergindo na mesma direção do nosso avanço. Enqto isso, vamos tds colocando a conversa em dia, numa mistureba de idiomas q vai do português sem sotaque, inglês e espanhol. Uma legitima babilônia trekkeira! Mais sorte teve a Milena, q teve a deixa pra treinar seu ótimo inglês com Adam e Cass. Eu e o Ricardo boaivamos totalmente, mais compenetrados e prestando atenção á trilha q aos “Whatafuck!”, “Yeap!”, “Cool”, e outras exclamações q rolavam no decorrer da pernada.

Pois bem, aos inipterrupta subida suave logo nos deparamos num bucólico bosque de pinheiros no q parecia ser o pto culminante da nossa ascenção. Estamos no cume da Serra do Garrafãozinho, por assim dizer, q é largo e repleto de restos de reflorestamentos. Lembrar q estamos nas dependências da antiga Fazenda Simão, q produziu celulose dutante mto tempo ate seu fechamento. A vereda então serpenteia por entre bucólicos trechos de pinnus durante um tempo, em nível, pra então começar a descer pro outro lado da serra, direta e indefinidamente por meio da encosta direita da montanha.

A medida q vamos perdendo altitude a vegetação torna-se mais densa e exuberante, deslumbrando a Cass e o Adam, q despirocam em metralhar de cliques a verdejante floresta em volta, assim como as vistosas bromélias q surgem pendendo do arvoredo ao redor, tal qual  vasos ornamentais. Um pouco mais abaixo, uma tocaia de caçador, estrategicamente disposta ao lado da trilha, é igualmente merecedora de mais cliques por parte de nossos integrantes da terra do Tio Sam. “This is the real brazilian jungle! Tropical Rainforrest!”, tento explicar pra eles no meu arremedo tosco de inglês. Pois é, isso q dá cabular as aulas do ensino médio. Bem, ao menos fui aprovado por eles, pois fui além do prosaico e óbvio “The book is on the table”…

Após passar repelente e bordejar um simpático córrego despencando pela esquerda, nossa descida inipterrupta pela encosta serrana nos leva ao q em tese deve ser a baixada. Cruzamos cuidadosamente o primeiro pontilhão do caminho q passa sobre um ruídoso riozinho q vínhamos acompanhando desde la de cima. Na verdade cruzamos um toco de madeira com um galho servindo de corrimão, no q restou de uma antiga ponte. Agora a pernada nivela e acompanha a distancia o Corrego do Simão, q cruzamos mais uma vez logo adiante nas mesmas condições q antes. Ou seja, cuidadosamente sobre um toco decrépito de madeira nos firmando num tronco q dá de corrimão. Cliques pro Poço do Simão. Quem sabe na volta a gente não dá um tchibum nele.

A pernada se mantém nesse mesmo compasso, inipterrupta, em meio a um bucólico bosque de pinnus. “This is not brazilian jungle!”, friso pros meus amigos. “This is reflorestamentation!”, emendo, dando um migué na minha carência gramatical inglesa. Eles caem na gargalhada, claro. E assim as 10:30hrs alcançamos a famosa caixa dágua, um marco referencial importante da picada-mor. Isto pq daqui surge uma trifurcação, mas claro q nos mantemos sempre na principal. Isto é, no ramo mais batido e no q vai sempre sentido sudoeste!

A caminhada prossegue sempre em nível em meio a floresta, q alterna mata secundaria e reflorestamentos. Cruza um pitoresco lago parado, a nossa direita, q esta um nível acima do terreno palmilhado. Um legitimo lago “de altitude” mogiana! Um terceiro pontilhão é atravessado, mas desta vez tds (sem exceção) abrem mão de se equilibrar pelo tradicional do toco com corrimão pois desta vez havia somente o toco, q por sinal alem de besuntado de limo não inspirava firmeza nenhuma. Daí somos obrigados a descer ao rio, saltar pelas pedras e subir novamente ao outro lado da tal “ponte”. Dali em diante a pernada segue seu compasso e ritmo inalterados, sem problemas.

Mas logo depois a caminhada passa a bordejar morrotes seguidos, seguido de um sobe e desce inipterrupto, ate q as 11hrs tropeçamos com uma discreta, porém importantíssima, bifurcação q pode passar desapercebida ao olhar mais atento. Aqui é comum prosseguir pela principal, ou seja, pra direita (sudoeste), pra dentro de 40min dar no famoso Rio Itatinga e sua represa homônima. Não há nenhum marco referencial, mas se for olhar com bastante atenção existe outra ramificação mais discreta (e tomada pelo mato) q segue pra esquerda! Pois essa era a picada em questão q sempre desejei explorar pra saber qual seu rumo!!! Como não sabíamos o q encontrar no caminho (provavelmente vara-mato e perrengue) a Milena abriu mão da exploração e decidiu permanecer nos aguardando na bifurcação. A Cass tb decidiu fazer-lhe companhia. Frisamos pra q elas não saíssem dali e estabelecemos um horário de retorno. Fechado. “Viu, se toparem com a onça do Seu Geraldo não se esqueçam de gritar, hein?”, brinquei, lembrando q a pintada é chegada numas mulinhas.

Dessa forma eu, Ricardão e o Adam mergulhamos na mata em busca daquela vereda perdida, inicialmente desviando de alguma vegetação, sempre subindo, pra depois começar a bordejar um morro sentido norte e nordeste. Em nível, nossa rota acompanha a tal picada, q ora é perfeitamente visível ora não, coberta de mato. Mas pra quem tem farejo de trilha sabe mto bem encontrá-la, logo adiante. E assim q se dá nosso avanço, sempre deixando marcações nos trechos mais confusos, pra auxiliar na volta. Lembrando q não temos GPS algum e nosso meio de navegação é puramente o bom senso, intuição, aliado a uma boa e velha bussola e, logicamente, a carta da regiao.

Após cruzar mais um bucólico bosque com enormes exemplares de pinnus, a vereda bordeja uma montanha em constante sobe e desce, cruza mais córregos e pequenos pontilhões, na verdade, saltamos os mesmos. Cipós, arbustos espinhentos e mata tombada no caminho passa a ser algo recorrente. Mas a boa noticia é q trilha ta la sim. Escondida, mas ta ali sim. Alternando a rota entre sudeste, leste e finalmente nordeste! Brejos, charcos e pântanos tb são gdes obstáculos no caminho q não tem como evitar. Quem mais sofre nestes trechos é o Adam, q calçando um tênis baixo e plano da Adidas corre o risco de ter seu calçado sugado a qq hora pela lama! Mas firme e forte ele nos acompanha em sua aventurinha pela jungle tupiniquim, com os olhinhos brilhando.

Mas após quase meia hora de pernada a floresta escurece de tal forma e logo depois começa a chover. E frio. Dane-se, a exploração prossegue assim mesmo. Basta se manter em movimento, de modo ao sangue circular pra esquentar o corpitcho! E la vamos nos, chafurdando na lama atrás da picada, avançando relativametne bem, pra nossa felicidade. Mas qdo deu nosso horário limite de exploração, eu olhei pro Ricardo e, a contragosto, demos meia-volta e iniciamos o retorno á bifurcação. Digo a contragosto pq a exploração estava rendendo e a direção adotada pela vereda apenas confirmava minhas suspeitas. Mas chegar ate ali pra confirma-las já havia sido bastante produtivo. A trip havia já valido a pena.

Qdo reencontramos as meninas, as 12:30hrs, a chuva havia dado um trégua e assim prosseguimos nossa pernada em cjto rumo a Represa do Rio Itatinga. Esta rota é bem conhecida mas igualmente encantadora pela mudança radical de vegetação durante a aproximação do rio. Começa bordejando morros forrados de mata secundaria pra depois galgar o topo dos mesmos, cobertos de jardins de vistosas bromélias de tds as formas e tipos! Qdo se começa a escutar o rugido do Itatinga despencando garganta abaixo a picada igualmente embica vertiginosamente pra baixo, e as mãos são tão úteis qto os pés ao se firmarem nas agarras e troncos a disposição na desescalaminhada q se segue. Olhando pro alto víamos perfeitamente um espesso nevoeiro baixando, deixando a copa das árvores invisíveis e conferindo à floresta um ar meio místico. “Wowww, it likes ´Lords of the Rings`!”, exclamou a Cass.

E assim, as 13hrs desembocamos as margens do calmo e manso Rio Itatinga, q aqui tem suas águas represadas pela simpática Barragem, uma extensa mureta de pedras, q lhe empresta o nome. Situada exatamente na divisa dos municípios de Mogi das Cruzes e Bertioga, esta barragem é área da Codesp e, datada de 1910, ainda gera energia p/ porto de Santos. Já estive aqui noutras 3 ocasioes e o acesso ao outro lado (propriedade particular) depende quase q exclusivamente do humor do guardinha de plantão q estiver na Casa de Comportas, q corresponde àquele casebre do outro lado da barragem. É la q é regulada a captação de águas do Itatinga.

Como aparentemente devia ser horário de almoço e não havia niguem, cruzamos com cuidado pelo alto do muro da barragem pro outro lado, sem problemas. No trajeto se tem uma vista maravilhosa da “Garganta do Gigante”, o enorme abismo por onde o Itatinga despenca serra abaixo quase q verticalemente. Felizmente o tempo foi generoso e nos deu um tostão de sua bondade ao permitir um vislumbre, mesmo q breve em meio a algumas nuvens, da espetacular paisagem q aqui se tem: um imponente cânion afunilado em duas peredes verticalizadas q se abre a medida q alcança o litoral! A Milena e a gringaiada ficou alucinada e não se fizeram de rogados em metralhar de cliques esse “mirante” improvisado, esquecendo ate q estavam na beirada da serra, a quase 700m verticalizados!

Pois bem, e agora Jose? Daqui pra trás tínhamos um alambrado q nos separava oficialmente do Pq das Neblinas e pra frente área da Codesp. Como ambas são áreas de acesso proibido sem o devido agendamento de visitação, decidimos explorar o menos arriscado. O Pq das Neblinas descartamos pq tem sempre guardinhas e fiscais circulando, e qq encontrão com os mesmos implicaria em ser gentilmente escoltado ate a entrada principal e dali enfrentar a via-sacra de voltar de bus. Como já passei por esse processo na ocasião da “Trilha das Antas” e não recomendo a ninguém pela perda enorme de tempo, optamos por permanecer ali nas dependências da Represa mesmo. O tempo tb já comecava a virar novamente, impedindo qq e td espécie de belo visual q por ventura qq mirante encontrado tivesse.

Sendo assim, avançamos apenas um pouco pelo caminho q desce a serra, na verdade um aqueoduto com revestimento de pedras q desce sunuosamente a encosta montanhosa ate finalmente abastecer a Usina, la embaixo. No caminho, vários tanques maiores servem pra decantar (separar folhagem da água) e reduzir a velocidade da precioso liquido em seu trajeto ate a Usina. Mas realmente o tempo noa estava a nosso favor pq começou a garoar mais forte e um denso nevoeiro tomou conta de td ao redor. Eu ate tentei encontrar uma trilha (pela qual já andara antes) q nascia dos aqueodutos e q levava ate um patamar rochoso da queda principal do Itatinga, sem sucesso. Ptos de ancoragem recem-colocados próximo dos enormes aqueodutos denunciavam deslizamentos e desbarrancados recentes, razão principal da tal picada q buscava agora estar descaracterizada e seu trajeto, perigoso. As pedras e lajes pelas quais tentei andar estavam lisas feito sabão, e assim abortamos tb a possibilidade de varar-mato ate algum patamar rochoso inferior da queda principal.

Retornamos então ate a Casa de Comportas e atrás dela nos alojamos num puxadinho (onde eram guardados os botes) onde conseguimos proteção provisória da chuvinha ingrata q se abatia sobre a serra. Alem de descansar um monte, com direito ate cochilo do Ricardo, mandamos ver bucho adentro td lanche q tínhamos, de modo não somente a forrar o estomago como tb  a aliviar o peso das mochilas. “Ai, como agora eu queria ter o dom do teletransporte!”, queixava-se Milena, fazendo questão de lembrar td mundo q mais cedo ou mais tarde teríamos q encarar aquela maledita chuva e td o percurso palmilhado ate então.
Mas como td q é bom dura pouco, um pouco depois das 14hrs respiramos fundo e deixamos aquela aconchegante zona de conforto pra meter as caras outra vez na chuva fina q envolvia td Serra do Mar. Ao passar pelo alto da Barragem nem sinal daquele lindo visu de hora antes, apenas um enorme quadro opaco e fosco a nossa frente, q iguamente fustigava nossos rostos com respingos frios e úmidos. É, tínhamos q nos colocar a andar o qto antes pra esquentar o corpo. E isso veio já logo de cara, ao ter de escalaminhar td aquele barranco pra reencontrar a picada principal e refazer o trajeto de volta.

Como sempre, a volta é sempre mais rápida q a ida e as 16:30hrs já estavamos pisando novamente no asfalto da Mogi-Bertioga, ainda abraçados por espessas brumas e, em seguida, no Posto da Balança. Uma vez la, trocamos nossas vestes úmidas por outras mais secas e aconchegantes, e mandamos ver alguma coisa goela abaixo, enqto aguardávamos o busão. Brejas e goles de café eeram deliciosamente bebericados juntamente com bolachas e salgados. Dureza foi aturar os pinguços locais, q pareciam convergir tds ali naquele exíguo espaço em ocasiões de tempo ruim.

Aproveitei pra trocar mais figurinhas com Seu Geraldo, q tb reclamava da virada de tempo: “Porra, agora q não vendo mais nada mesmo! Com esta merda de tempo ruim ninguém vai parar pra comprar nada! O jeito agora é tomar uns goró e depois fazer uma visita nas ´primas` de Mogi!!”. Hilário esse velho! De qq maneira, a pitoresca “fauna humana” daquele boteco beira de estrada tb não deixava de ser um atrativo a parte.

O busao chegou uma hora depois,apenas pra td mundo fazer a viagem imerso no mundo dos sonhos, quase nem atentando pro lotado q depois ficou. Sujos, molhados e imundos embarcamos na CPTM  fulminados pelo curioso olhar dos demais passageiros, q provavelmente não nos tomou por mendigos devido à animada conversa dos nossos ilustres amigos de fora. Destaque depois foi a performance pública (ou seria demonstração explicita de vergonha alheia?) de zumba da Cass na Estação da Luz, em pleno horário de pico.

Pois bem, com essa breve e descompromissada exploracãozinha apenas confirmando antigas suspeitas, fica já engatilhada uma iminente e promissora travessia: a “Itatinga – Rio das Pedras”, uma pernada em formato de “U” q nasce da Fazenda Simão, percorre td borda serrana sentido nordeste, e finda nalgum pto da tradicionalmente conhecida “Trilha do Itapanháu” (ou Mogi-Bertioga), quiçá próximo do Rio das Pedras, pelo q a carta topográfica sugere. E pelas condições da trilha explorada, td leva a crer q seja possível realizar esse trajeto num dia corrido e puxado, mas por via das dúvidas é recomendável ir preparado prum eventual pernoite. Sacumé, a Serra do Mar é cheia de surpresas. Mas essa é apenas mais uma sugestão de nova pernada diferenciada pela região. Outra é a subida do “Morro Cara de Macaco”. Bem, mas isso já é assunto pra outro vindouro relato.

Jorge Soto
http://www.brasilvertical.com.br/antigo/l_trek.html
http://jorgebeer.multiply.com/photos

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Sobre o autor

Jorge Soto é mochileiro, trilheiro e montanhista desde 1993. Natural de Santiago, Chile, reside atualmente em São Paulo. Designer e ilustrador por profissão, ele adora trilhar por lugares inusitados bem próximos da urbe e disponibilizar as informações á comunidade outdoor.

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