No primeiro dia do curso, o Ten.
Daniel Lorenzetto e o sargento Trajano explanaram sobre as causas e conseqüências
de incêndios, tanto florestais como urbanos. No dia seguinte, o subtenente
Alves demonstrou aos participantes os equipamentos utilizados pelo Corpo de
Bombeiros, bem como eles são utilizados. Abafadores, bombas costais, enxadas e
foices que trouxeram à memória de muitos montanhistas presentes os dias de luta
para controlar o incêndio do Caratuva, em setembro do ano passado. Para
completar a noite, os alunos do curso aprenderam a operar uma mangueira de
combate a incêndio.
Daniel Lorenzetto e o sargento Trajano explanaram sobre as causas e conseqüências
de incêndios, tanto florestais como urbanos. No dia seguinte, o subtenente
Alves demonstrou aos participantes os equipamentos utilizados pelo Corpo de
Bombeiros, bem como eles são utilizados. Abafadores, bombas costais, enxadas e
foices que trouxeram à memória de muitos montanhistas presentes os dias de luta
para controlar o incêndio do Caratuva, em setembro do ano passado. Para
completar a noite, os alunos do curso aprenderam a operar uma mangueira de
combate a incêndio.
No último dia, foi realizada uma
aula prática, conduzida pelo Major Prestes, comandante do GOST. A aula
aconteceu no Centro de Educação Ambiental Mananciais da Serra, em Piraquara, na
região metropolitana de Curitiba. O espaço foi gentilmente cedido pela Companhia
de Saneamento do Paraná Sanepar. Na ocasião, os participantes aprenderam
técnicas para confecção de aceiros e meios de controlar um incêndio florestal.
aula prática, conduzida pelo Major Prestes, comandante do GOST. A aula
aconteceu no Centro de Educação Ambiental Mananciais da Serra, em Piraquara, na
região metropolitana de Curitiba. O espaço foi gentilmente cedido pela Companhia
de Saneamento do Paraná Sanepar. Na ocasião, os participantes aprenderam
técnicas para confecção de aceiros e meios de controlar um incêndio florestal.
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Vale a pena ressaltar que além do
grande prejuízo para o patrimônio natural causado por um incêndio florestal, a operação
para combater um sinistro destes é extremamente cara, e expõe bombeiros e
voluntários a situações de risco. O melhor meio para combater incêndios na
serra é a prevenção, e sempre é bom lembrar algumas dicas: não acender
fogueiras e alertar aos desavisados para que não o façam, não fumar nas
trilhas, ou pelo menos não jogar bitucas no mato, pois a vegetação extremamente
seca durante os meses de inverno queima facilmente.
grande prejuízo para o patrimônio natural causado por um incêndio florestal, a operação
para combater um sinistro destes é extremamente cara, e expõe bombeiros e
voluntários a situações de risco. O melhor meio para combater incêndios na
serra é a prevenção, e sempre é bom lembrar algumas dicas: não acender
fogueiras e alertar aos desavisados para que não o façam, não fumar nas
trilhas, ou pelo menos não jogar bitucas no mato, pois a vegetação extremamente
seca durante os meses de inverno queima facilmente.
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Por: Mikael Arnemann