Via Eclética de abaulados, agarrinhas, varias chorreiras e aderência estilo Petrópolis. Bem protegida nas partes difíceis e mais exposta nas fáceis. Foram 4 investidas entre Maio e Junho de 2015, a primeira com a participação do Alan Tocantins, escalador de Petrópolis, da segunda em diante fomos só eu e Igor. Sem sombra de duvidas uma das Vias longas mais bonitas de Petrópolis.
Sobre o Autor
Gente perdida na parede, nas trilhas, dormindo no meio de alguma via ou no cume do Pico Maior não é novidade, até acidente fatal já ocorreu. As causas são as mais variadas, começar a escalar tarde, falta de preparo físico e resistência, falta de informação, cordadas mal entrosadas, má alimentação.
Por isso aqui vão algumas dicas para quem quer escalar o Pico Maior e Capacete, ou em qualquer outra grande escalada do Brasil que podem ajudar a realizar uma escalada mais tranqüila, rápida e segura.
Relato da conquista da primeira via de escalada em rocha com mais de 1000 metros de altura, realizada no Pico da Maria Comprida em Petrópolis RJ no ano de 2002.
Lider do quarteto austro-alemão que conquistou a Face Norte do Eiger em 1938, faleceu na Baviera aos 98 anos.
O texto que segue foi tirado do site da Editora Desnivel, traduzi e adaptei ele para a nossa realidade (um pouco diferente da escalada na Europa), por isso a tradução além de não ser literal, contem comentários e conselhos pessoais. Espero que possa ser útil a todos.
Nem sempre o melhor acontece (mesmo com os mais rápidos). A centenas de metros do chão, repentinamente você se acha numa cilada, se vê cercado por nuvens negras que ameaçam cobrir a rocha e anseia descer por causa dos relâmpagos. Infortunadamente não há garantias quando negociamos com perigos como o relâmpago e as tempestades, mas há maneiras de diminuir o potencial desse risco.
Neste texto trago algumas sugestões pra escalar vias grandes (na minha concepção, vias de 300 metros ou mais), já publiquei esse texto em listas de discussão outras vezes em outros anos, mas tem muita gente nova que ainda não leu, e pra quem já leu vale a pena relembrar. Em relação aos outros fiz umas pequenas modificações.
O texto original saiu na Climbing Magazine a muitos anos atrás, traduzi e adaptei o texto de acordo com a nossa realidade e tipo de escalada.