Ciri – Graciosa: A Serra Fina paranaense – cont.
Adentramos então na mata, acompanhando precárias e discretas marcas na vegetação (fitas), pra em seguida escalaminhar um pequeno córrego durante um bom tempo, sempre ganhando altitude. Ate então a pernada estava bem tranqüila, mas td q é bom dura pouco já q o rio e as fitas haviam sumido faz tempo e a encosta cedeu espaço prum matagal dos infernos, repleto de bambus podres, cipós espinhentos e nuvens de pernilongos! Bussola na mão e mato no peito, avançamos montanha acima resolutos a alcançar o tal colo da montanha. Mas logo percebemos q havíamos desviado pra esquerda alem da conta, pois agora escalaminhavamos uma encosta quase vertical em meio a bromélias gigantes e mto chão-falso, onde raízes aéreas forradas de folhas formavam verdadeiras armadilhas pra gente! Dito e feito, o GPS do Mamute indicava q estávamos quase no cume do Tangará! Percebido o equivoco, bastou apenas desviar abruptamente pra direita, na diagonal, e descer ate encontrar o tal selado! E lá fomos nos rasgando novamente mato com no peito, onde felizmente a chuva já havia cessado a um tempo e as frestas no arvoredo possibilitaram avistar perfeitamente o Ciririca e o Agudo de novos ângulos.