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Conhecer para Preservar
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Recentemente, a pichação de uma das placas do Ciririca, que é uma montanha na Serra do Mar paranaense famosa por ser difícil e pouco frequentada, deu muita polêmica e o fato deu corda para muita discussão. Como brigas políticas, grupos com ideias divergentes no assunto preservação x conservação da natureza aproveitaram para apontar os dedos e achar os culpados neste fato lamentável.

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Parque Arthur Thomas, 5 anos depois
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O Parque Municipal Arthur Thomas é uma incrível unidade de conservação situada no miolo da cidade de Londrina (PR) à qual devia retorno, visto que minha única visita se dera meia década atrás. Detentor de trilhas, mata nativa, bichos e até uma incrível cachu de 25m, esta oportuna área de lazer esteve fechada por quase um ano devido ao grande prejuízo provocado pelas chuvas do verão passado. Aproveitei então sua reabertura parcial pra visitá-lo, palmilhar novas veredas, fazer análise dos estragos e da recuperação desta adorável floresta urbana. Isso numa cidade já carente de espaços públicos de qualidade.

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LEGALIZA
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Esclareço que escrevo para um público seleto; aqueles com mente aberta a opiniões diferentes e capazes de interpretar qualquer texto e principalmente para os atuais e futuros amigos. Se já conhece minhas opiniões e não se encaixa nestas categorias nem perca seu tempo continuando. Não encontrará uma linha “politicamente correta”, mas se por algum inexplicável prazer masoquista seguir adiante tenha certeza que terminará irritado. Antecipadamente agradeço correções e críticas bem argumentadas que prontamente responderei esclarecendo ou acatando, mas registrar indignação será inútil, melhor fazer “dowload” em outra vizinhança.

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Recordando Roberta Nunes
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Se no ano de 2006 alguém me perguntasse quem merecia o título de “montanhista do ano”, eu não teria dúvidas, o montanhista do ano seria Roberta Nunes, uma talentosa e versátil escaladora, que desempenhava bem em praticamente qualquer modalidade de escalada, fossem as esportivas das pequenas paredes do nosso campo escola de escalada no Paraná, fossem as impressionantes paredes patagônicas.

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Aves Infelizes
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As moas gigantes eram aves enormes, das maiores que habitaram a terra, com 3 a 4 m de altura. Tinham asas pequenas, pernas grossas e pés grandes, com longos pescoços que terminavam em cabeças delicadas. Viviam em pares, junto a pequenos grupos familiares. Habitavam a Nova Zelândia e seu único predador era a imensa águia de haast. Eram os herbívoros dominantes do seu ambiente.

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A Pedreira do Morro Grande
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O bairro do Morro Grande, zona norte de Sampa, deve seu nome a um pequeno serrote desgarrado da Cantareira que foi intensamente explorado na década de 30, trazendo desenvolvimento a região. Contudo, vinte anos se passaram e a então Pedreira Morro Grande (que depois viria a se chamar Anhangüera) parou de britar e na década de 80 e fechou por completo. Após 30 anos abandonada, toda essa mancha verde em meio a urbe de SP agora tem uma pequena chance de se tornar parque, com nascentes, lagos, trilhas, mirantes e até uma vila fantasma datada de tempo áureos. Aproveitei meio período pra conferir num rolê urbano-natureba este rincão de pitoresca e curiosa história, cujo futuro parece melancolicamente incerto.

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O coletivo nos projetos de montanha
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Eu havia comentado, em um artigo anterior aqui no Alta Montanha sobre a influência que a filosofia de Thoreau teve no meu pensamento como montanhista, basicamente a noção de que os indivíduos devem desenvolver a autonomia, livre arbítrio e auto crítica apurada.
Será que esta filosofia altamente individualista serviria para um projeto que envolvesse mais pessoas? As histórias de Gandhi e de Martin Luther King mostram que sim.

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O Pedra Balão de Vargem Grande
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Distante 40km de Sampa e banhado pelo ribeirão do mesmo nome, Vargem Grande Paulista é um pequeno município as margens da Raposo Tavares (SP-270) composto por extensas planícies, capoeiras e fragmentos de mata nativa. Chamado antigamente por Bairro do Ribeirão da Vargem Grande e Distrito Raposo Tavares, a região possui o Serrote do Carmo que, de altitude modesta, agrega um pitoresco monólito rochoso com bela vista dos arredores, mas que infelizmente se situa em propriedade particular. É a Pedra Balão, atrativo proibido que fui conhecer estes dias numa jornada de quase 20km que misturou chinelada, escalada e ferro-trekking pela EF Sorocabana.

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