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O Poção do Juquery
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“O que fazer num dia lindo de sol e calor, mas com pouco tempo disponível?”, foi a indagação que me veio a mente neste último domingo. A resposta veio meio que óbvia: “Parque Estadual do Juquery”, unidade de conservação localizada em Franco da Rocha (SP) á qual devia retorno após ano sem lá pisar. O fruto desta nona incursão foi não apenas uma pernada sussa de 18km que cortou o quadrante oeste do parque e findou em Caieiras; foi a xeretada duma vereda proibida que dá num antigo atrativo esquecido, no caso, um refrescante poção pra banho. Um rolê que revelou o contraste dum parque conhecido pelos seus campos de cerrado agrestes e escassez do precioso liquido, mas que esconde não apenas vales verdejantes e exuberantes como muita água refrescante.

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O Pico da Bandeira
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Acho que a primeira vez que fiz uma montanha importante foi o Pico da Bandeira, antes mesmo do Agulhas Negras, que fica tão mais próximo de mim. Devo ter subido ao cume umas cinco vezes, mas até hoje nunca fiz a trilha (mais curta e íngreme) pelo Espírito Santo.

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Travessia Terra Boa – Cacatú
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Interessante relato do Lauro, que reproduzimos. É de extraordinária valia aos projetos que envolvem aquele território inóspito. Relato que nos obriga a trabalhar em cima do croqui, para perfeita compreensão da marcha efetuada. Incursão protagonizada pelo trio Gustavo (Tavinho) Castanharo, Giancarlo (Cover) Castanharo e Lauro Correia de Freitas, este o escriba. Proeza de grande porte, mas que eles mantêm discretamente.

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Cambé: Parques e cachus
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Distante a menos de 20km de Londrina (PR), Cambé é um municipio situado a leste da “Capital do Café” que já teve suas terras totalmente cobertas de florestas onde já moraram diversos povos indígenas. Com a urbanização promovida pelo “homem branco” na década de 30, as florestas deram lugar a extensos campos destinados á agropecuária. Contudo, remanescentes da antiga vegetação nativa persistem isolados aqui e ali, garantidos como reservas. Eis a nossa visita e estes parques desconhecidos (senão esquecidos) com direito até incursão numa simpática cachoeirinha. Estas são mais algumas pequenas surpresas naturebas que o Terceiro Planalto de Guarapuava esconde em sua aparente monocromia horizontal.

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A Rota Visual para o Pico Ciririca
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Há muito tempo estávamos sonhando com a aventura. Paulo Marinho depois de algumas tentativas frustradas de atingir o Ciririca, estava mais animado do que nunca. O Paulo Brachmann, também; na véspera da saída comprou botinha, saco de dormir e outros apetrechos. E eu, há meses vinha sonhando com o Tucum.

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A reconquista do Pico dos Itatins
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“Conquistado o Dedo de Deus Paulista, na Serra dos Itatins!”, anunciava um boletim especial do “Repórter Esso”, da extinta TV Tupi, na tarde de 29 de julho de 1953. Naquele dia, o tenente Rodolpho Pettená e dois amigos venciam os 1333m do ponto culminante do Vale do Ribeira (SP), o topo do Pico dos Itatins, também chamado de “Dedo de Deus Paulista”, em alusão ao seu homônimo carioca na Serra dos Órgãos. Um feitio respeitável na época, considerando as adversidades impostas pela natureza e a precariedade do equipo vigente. Contudo, uma conquista injustamente esquecida no tempo. Pra sanar esta desfeita, 63 anos depois refizemos a jornada pioneira do então jovem tenente aventureiro. E em apenas dois dias bastante intensos atingimos o alto deste maciço, que aponta seu dedo de granito pro céu no miolo da Reserva da Juréia, entre Pedro de Toledo, Miracatu e Iguape.

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