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Espinhento
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Ano 2015 : Aparecida (Cidinha) T.A. da Silva, Alisson C. Wozniak, Christopher Thomas Blum, Daros A.T. da Silva, Guilherme F. Rosa, Hadassa M.M. Ceslak, Jorge Soto, José Carlos (Zeca) Reinert, João A. Zaparoli, Julio César Fiori, Marcelo Brotto, Maria (Lila) J. da Silva, Moisés Lima, Natan F.L. Lima, Ollyver Rech Bizarro, Paulo Marinho, Rafael Voltz, Renan Vieira, Sergio (Serginho) A. de Lima, Vinicius Ribeiro, Vinicius (Vine) T.B. Monteiro e Wilson Rulka Ceslak.

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O vale do Araçaúva
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Entre Rio Grande da Serra e Paranapiacaba, a planície ondulada por morros que preenche o entorno da estação-fantasma Campo Grande costuma passar despercebida aos visitantes. Também, pudera, à diferença da ilustre vila inglesa, esta região de mata igualmente exuberante é pontuada por chácaras e estradas de chão que unicamente têm função de unir a SP-122 com Suzano. Contudo, uma fuçada mais minuciosa revela interessantes picadas transversais, que levam tanto a improváveis mirantes como belas cachoeiras. E assim, numa caminhada sussa partindo de Campo Grande, deu pra conhecer melhor as quedas do vale do Ribeirão Araçaúva, esticar pro Mirantão e finalizar em Ribeirão Pires, via Picadão do Rancho Sapê. Um rolê de meio período de apenas 16km, e que emenda trilhas com vias de terra bem do lado da sua vizinha inglesa mais frequentada.

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Off Road no P.E. Jurupará
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Abrangendo a região sul de Ibiúna e uma pequena área de Piedade, o PE Jurupará desponta como uma unidade de conservação recente e pouco conhecida, mesmo localizada a apenas 100kms de São Paulo. Criado em 1992 e cujo nome significa “garganta d’água” em tupi-guarani, aproveitamos um dia de tempo ruim pra alcançar descompromissadamente seu pto culminante, o Morro do Descalvado, de suposto fácil acesso. De relevo montanhoso e situado numa região isolada, foi tb a deixa prum reconhecimento inicial do lugar, rasgando suas precárias vias de acesso num raro momento “off-road”. Contudo, mal sabíamos q mesmo rolês “fáceis” podem apertar perrengosamente além da conta.

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O salto da Fonte de Faxinal
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Distante cerca de 100km de Londrina e conhecida como a “Capital do Tomate”, a pacata Faxinal surpreende tb por ser repleto de belas cachoeiras, acessíveis por trilhas bastante fáceis. Com mais de 40 quedas catalogadas, todas com diferentes características mas q possuem a mesma beleza natural. Algumas (as menores) se encontram dentro do perímetro urbano e são de facílimo acesso. Já outras, as mais bonitas, estão mais distantes e se situam dentro de fazendas ou propriedades particulares. Ou quase todas. Como o Salto da Fonte, imponente queda de quase 70m com a qual tropeçamos quase q sem querer nesta breve e descompromissada visita à cidade.

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A trilha sul do Mursa
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A cerca de ano atrás conheci uma modesta elevação em Várzea Paulista (SP) que deixara não apenas uma primeira boa impressão como tb aquele gostinho de “quero mais”. Me refiro à Serra do Mursa – conhecida tb como Morro do Elefante – por sua vez parte integrante do complexo da Serra dos Cristais e cujo nome faz referência ao antigo proprietário das terras daquela região. Se aquela investida resultou numa tranquila travessia pelas campinas q preenchem td extensão de sua curta e larga crista, esta nova visita mergulhou no fundo vale do seu contraforte sul. Um bate volta q resultou num circuito sussa com direito a cume, cachoeira e exploração da nascente dum afluente do Córrego do Mursa.

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Conquista da via Discovery Man na Pedra do Cruzeiro, Gonçalves MG
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A Pedra do Cruzeiro chama bastante atenção de quem vem de São Bento do Sapucaí em direção à Gonçalves, no coração da Mantiqueira em Minas. Poucos sabem qual é o nome dela e o único indicativo do local é uma placa que diz -bairro atrás da pedra-. Por este motivo chamei ela durante muito tempo de “pedra na frente do bairro” Até descobrir o nome verdade dela recentemente.

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Seminário Paranaense de Mínimo Impacto
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Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.

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