Se você olhar a Pedra do Frade de dentro da encosta da Serra do Mar, vai pensar que dificilmente conseguirá escalar aquele cilindro liso que emerge protuberante e ameaçador da vegetação fechada ao seu redor.
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Distante cerca de 100km de Londrina e conhecida como a Capital do Tomate, a pacata Faxinal surpreende tb por ser repleto de belas cachoeiras, acessíveis por trilhas bastante fáceis. Com mais de 40 quedas catalogadas, todas com diferentes características mas q possuem a mesma beleza natural. Algumas (as menores) se encontram dentro do perímetro urbano e são de facílimo acesso. Já outras, as mais bonitas, estão mais distantes e se situam dentro de fazendas ou propriedades particulares. Ou quase todas. Como o Salto da Fonte, imponente queda de quase 70m com a qual tropeçamos quase q sem querer nesta breve e descompromissada visita à cidade.
A cerca de ano atrás conheci uma modesta elevação em Várzea Paulista (SP) que deixara não apenas uma primeira boa impressão como tb aquele gostinho de quero mais. Me refiro à Serra do Mursa – conhecida tb como Morro do Elefante – por sua vez parte integrante do complexo da Serra dos Cristais e cujo nome faz referência ao antigo proprietário das terras daquela região. Se aquela investida resultou numa tranquila travessia pelas campinas q preenchem td extensão de sua curta e larga crista, esta nova visita mergulhou no fundo vale do seu contraforte sul. Um bate volta q resultou num circuito sussa com direito a cume, cachoeira e exploração da nascente dum afluente do Córrego do Mursa.
A Pedra do Cruzeiro chama bastante atenção de quem vem de São Bento do Sapucaí em direção à Gonçalves, no coração da Mantiqueira em Minas. Poucos sabem qual é o nome dela e o único indicativo do local é uma placa que diz -bairro atrás da pedra-. Por este motivo chamei ela durante muito tempo de pedra na frente do bairro Até descobrir o nome verdade dela recentemente.
Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.
Minha segunda travessia fora do Brasil é, até hoje, a mais inesquecível de todas: a Trilha do Everest no Nepal. É uma dessas experiências que terminam por fora junto com a trilha, mas continuam para sempre por dentro da gente.
Os últimos dois anos foram especiais para mim, pois foram os anos que eu mais escalei. Fiz 4 expedições aos…
Acredito que, de alguma forma, pertenço à Serra da Mantiqueira, é o meu lugar no mundo. E, na Mantiqueira, sempre me deslumbrei por suas montanhas, a meu ver as mais belas do Brasil.
Gente perdida na parede, nas trilhas, dormindo no meio de alguma via ou no cume do Pico Maior não é novidade, até acidente fatal já ocorreu. As causas são as mais variadas, começar a escalar tarde, falta de preparo físico e resistência, falta de informação, cordadas mal entrosadas, má alimentação.
Por isso aqui vão algumas dicas para quem quer escalar o Pico Maior e Capacete, ou em qualquer outra grande escalada do Brasil que podem ajudar a realizar uma escalada mais tranqüila, rápida e segura.
A Puna do Atacama não é a mesma coisa que o deserto do Atacama e nem que “puna” palavra Aymará que significa altura, embora esta remota, selvagem e pouco conhecida região andina tenha tudo a ver com isso. O que é a Puna do Atacama? Onde ela fica? e por que ela desperta tanto interesse aos montanhistas que gostam de desafio, exploração e exclusividade?