Confira como foi Ranking Paranaense de escalada 2019

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Sapatilhas nos pés, corda amarrada na cadeirinha e muito magnésio para acalmar os nervos dos competidores. Assim começou, nesse domingo, 29/07, a etapa final do Ranking de Escalada Paranaense de Dificuldade 2019. O campeonato reuniu atletas da cidade e de outros estados em uma competição no Ginásio Via Aventura, em Curitiba. O evento foi organizado pelo Ginásio Campo Base e apoiado pela ABEE (Associação Brasileira de Escalada Esportiva).

Via da final da competição masculina. Foto: Carolina Brandt Meister

Os atletas competiram nas categorias feminino e masculino, e também houve a participação de um paratleta. As provas foram divididas em duas fases, a classificatória onde cada atleta escalou duas vias em flash buscando a pontuação e a grande final para definir os campeões. As vias da final foram guiadas a vista, o que torna a competição ainda mais difícil.

As vias foram montadas em 3 dias de trabalho por escaladores que estão se aprimorando para se tornarem route setters nacionais.

Confira abaixo a classificação final do ranking:

Masculino:

1º lugar – Rômulo C

2º lugar – Plínio Ferraz

3º lugar – Jota Junior

4º lugar – Vinicius Simoni

Finalistas na categoria masculino – Foto: Carolina Brandt Meister

Feminino:

1º lugar – Hellen Cristina

2º lugar – Camila Flores

3º lugar – Mariana Correia

4º lugar – Rafaela Moos

Quatro primeiros lugares feminino – Foto: Carolina Brandt Meister

Paratleta

1º lugar – Gustavo Santos

Gustavo Santo, paratleta de Curitiba – Foto: Carolina Brandt Meister

Convidadas:

Amanda Tavares

Ana Carolina

Route setters:

Time de Route Setters

Anderson Gouveia

Thomas Kampf

Bruno Calveti

Gustavo Procat

Murilo Neves Stefani

Fernando Henrique

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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