Desastre no Kangchenjunga, 5 fatalidades

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E as desgraças continuam a acontecer na região do Himalaia este ano. As montanhas mais perigosas continuam cobrando o preço máximo dos montanhistas que almejam vencer os desafios mais extremos para o ser humano…Das onze pessoas que fizeram cume no dia 20 de maio, cinco faleceram na descida.

De 11 pessoas que chegaram ao cume do Kangchenjunga  no dia 20 de maio, cinco morreram durante a descida do cume. Dois alpinistas húngaros Eross Zsolt que tem apenas uma perna, e Péter Kiss. Às 11:00h Zsolt disse que tinha perdido de vista o seu parceiro (supostamente sofreu uma queda). A comunicação com Eross Zsolt, que continuou a ficar mais difícil no passar das horas, foi completamente perdida às três da tarde.

Eross não chegou ao acampamento 4. Seus colegas no acampamento base tentaram convencer algum sherpa no campo 4 em sair em seu auxílio, mas a tentativa de resgate não foi realizada. 
 
Também faleceram um alpinista coreano (Park Nam Su) e seu sherpa (Phurba Sherpa), o coreano sofreu uma queda perto do cume. Phurba Sherpa supostamente continuou desescalando e caiu também para a morte perto de outro, o Vivas Sherpa, porque seus corpos foram encontrados nos arredores do Campo 4. 
 
Vivas Sherpa trabalhava para um alpinista italiano. Era um homem muito jovem, que com seu irmão (Mingma Sherpa), eram responsáveis pela organização de todos os Sherpas, exceto aqueles na expedição Carlos Soria cuja liderança tinha como chefe Muktu sherpa. 
 
Carlos Soria estava no mesmo ataque ao cume e percebeu a 8300 metros que, considerando a sua velocidade e o que faltava até o cume, seria mais prudente descer, e o fez. Os outros continuara e a desgraça aconteceu, os que desceram, chegaram no campo 4 cinco horas atrasados.
 
Boa sorte a quem continua descendo…
 
 
 
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Texto publicado pela própria redação do Portal.

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