Mulher falece após queda no Salto dos Macacos no Paraná

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Uma mulher de 32 anos faleceu após cair de uma cachoeira na Serra do Mar, no município de Morretes no Paraná, na tarde desse domingo, 26/03. Segundo testemunhas, ela estava em um dos poços do Salto dos Macacos, local muito conhecido por ter uma piscina natural com “borda infinita” e a vista do Marumbi, quando escorregou.  Infelizmente, a vítima teve múltiplas fraturas e faleceu no local. Familiares e amigos estavam no local e precisaram ser amparados.

Salto dos Macacos em Morretes.

O Corpo de Bombeiros de Morretes foi acionado, no entanto ela já estava em óbito quando eles chegaram no local. Devido as condições climáticas, não foi possível utilizar o helicóptero BPMOA – Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas. Assim o corpo terá que ser removido via terrestre. A previsão é de que cheguem no posto do IAT, onde é possível acessar com carro, no final na noite. O Corpo de Socorro em Montanha (Cosmo) também está auxiliando na remoção da vítima.
Nossos sentimentos aos familiares e amigos

Piscina natural com Borda Infinita.

Segunda morte do ano no local

Em fevereiro desse ano, um homem faleceu na mesma cachoeira. Ele escorregou no chamado “tobogã” e ao cair na água desapareceu. Ele só foi encontrado cerca de duas horas depois já sem vida. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para a remoção do corpo.

Errata: na versão original da matéria foi dito que a vítima tinha 30 anos, porém ela tem 32 anos. Também foi dito que Grupo de Operações de Socorro Tático estava no local, no entanto o resgate foi feito totalmente pelo Grupamento de Morreres com o apoio de Corpo de Bombeiros de Antonina e de Paranaguá.

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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