Resultados da busca: Pico Paraná (550)

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Abrigo na Montanha
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Este texto conta como Arlindo Renato Toso, Vitamina e outros construíram um abrigo de montanha onde hoje é o A1, quando ainda se cruzava o cume do Caratuva para ir ao Pico Paraná, foram confundidos com guerrilheiros e enquadrados na Lei de Segurança Nacional pelos militares no ano de 1970

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Desvendando segredos da Serra – Arapongas
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Nos esportes alpestres da porção costeira do Paraná, ocorrem freqüentes assédios privilegiados. Por exemplo, temos a fase Marumbi, seguida do Pico Paraná, vindo depois o Prata, mais tarde o Farinha Seca, modernamente o Ciririca e recentemente o Arapongas, constituído por um grup de designações de aves canoras regionais. Região hoje reservada à elite dos exploradores ambientalistas, cuja presença se faz necessária no afã de coibir a figura terrível do palmiteiro clandestino.

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Refazendo a História do Ferraria
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Esta leitura revela detalhes importantes de como era feita a marcha de aproximação do Pico Paraná; caminhada mínima de 25 quilômetros. Por isto uma escalada para aquelas bandas exigia quatro dias, pois o retorno era feito por Cacatú (porto fluvial), com serviço regular de barco de passageiros. Uma vez em Antonina, havia a opção de trem ou do ônibus, pelo Expresso Azul.

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Duas Conquistas
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A conquista do Pico Paraná é uma emocionante história do montanhismo paranaense. Quando o geógrafo alemão Reinhard Maack subiu no Pico Olimpo, ponto culminante do maciço Marumbi, percebeu que este não poderia medir 1.800m, como então se acreditava, na época em que era considerado o mais alto do Estado.

Notícias
Vias de Escalada no Itapiroca
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O Morro do Itapiroca é a quinta montanha mais alta do Paraná. Localizada na Serra do Ibitiraquire, onde fica o Pico Paraná. O Itapiroca é conhecida como sendo uma montanha de trekking, mas em suas vertentes há paredes rochosas que permaneciam intocadas, até receberem as primeiras vias de escalada recentemente pela Associação Nas Nuvens Montanhismo.

Aventuras
A 3º placa do Ciririca
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Em 2003, quando descia as encostas vertiginosas do Ibitirati, inaugurando a Face Leste do Pico Paraná, algo me chamou a atenção. Uma pequena figura geométrica, retangular, brilhante, ao longe. Lembrava algo familiar, e observando mais cuidadosamente, notei com espanto ser parecida com as insólitas placas do Ciririca – Mas que diabos é isso? – Me perguntei.

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Travessia pelos campos da Serra Geral
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Quem me falou pela primeira vez das belezas pitorescas dos Campos dos Padres, localizado nos platôs da Serra Geral catarinense foi meu amigo Mario Gasparetti, com quem estive caminhando, junto com a Camila, no Reveillon de 2010/2011 no Monte Roraima e outras tantas pernadas pelo Sul e Sudeste. Desde aquela época, o Mario vinha tentando combinar uma investida por aqueles campos, mas nunca dava certo. Neste último feriado, meu plano era ficar em Curitiba e coletar rochas para minha pesquisa no Pico Paraná. Com uma previsão não muito favorável mudei de plano e eu, a Camila, junto com o Mario e a Andressa resolvemos, na última hora ir para Santa Catarina fazer esta prometida travessia.

Colunistas
A Ética e o Montanhismo
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O montanhismo é também esporte e tem sede de conquistas. Para um iniciante escalar o Pico Paraná pela primeira vez é uma conquista inesquecível e de nada importa que caminhou por uma trilha aberta, verdadeira avenida, por onde já caminharam milhares de pessoas. Para um colecionador de cumes e paisagens brasileiras é um roteiro obrigatório. Em ambos os casos se trata de uma grande conquista individual, mas e para aquele que trilhou este caminho cinco ou cinqüenta vezes?

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