Após 25 meses de documentação e exaustiva pesquisa, os documentaristas Fernanda Lupo e Márcio Bortolusso acabam de lançar o segundo volume da série Viagens Ecológicas e Culturais, primeira coleção de guias turísticos com padrão internacional sobre os pólos ecoturísticos brasileiros, uma iniciativa da Photoverde Produções com apoio das marcas Gore-tex e Windstopper.
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Um instrutor de rapel morreu após cair de uma altura de cerca de 30 metros em uma cachoeira de Brotas (246 km de SP), neste sábado (9).
Recebemos o derradeiro relato do escalador gaúcho Ricardo Rato Baltazar sobre a temporada 2011/2012 na Patagônia Argentina. Depois de permanecer por mais de três meses em El Chaltén, Ricardo está retornando ao Brasil, provavelmente antes do Carnaval. Foi uma proveitosa temporada para ele. Com um bom desempenho nas exigentes condições do local, Ricardo acabou alcançando 5 cumes importantes neste período. Além do Cerro Torre, ele fez cume na Poincenot, Saint-Exupéry, Innominata e por último, no final de janeiro, a Aguja Mermoz, no cordão de montanhas do Fitz Roy.
O escalador gaúcho Ricardo “Rato” Baltazar volta a entrar em contato a partir da Patagônia, desta vez para comentar com mais detalhes a sua ascensão ao cume do Cerro Torre, no último dia 16 de janeiro.
Tenho dormido muito bem. Ao contrário de outros trekkings, nem tenho acordado durante a madruga pra fazer xixi, o que dispensa, graças a deus, do uso da pee bottle adquirida em Kathmandu.
O relógio do carro marca 5:20, e eu, contrariando o hábito de ir na sexta, estou indo a Praia Grande, hoje, sábado. Apressada, pero não desesperada, vôo as tranças estrada afora. Sem correrias, entretanto. Meu filho ainda precisa de mim, hehe. Escuto no rádio programas gauchescos. Curto música gaudéria vez por outra.
Choveu a noite inteira e, hoje, sábado, o dia continua nublado com muita cerração, encobrindo o interior do cânion e a paisagem ao redor. Embora tenhamos acordado cedo, só saímos lá pelas dez e meia da manhã. O plano é descer a trilha dos Porcos acompanhando a parede norte do cânion Churriado cuja parede sul vem a ser a parede norte do Malacara.
Embora o tempo no Sul tenha se mostrado madrasta – chove quase todas as semanas tenho ido a Praia Grande desde meu retorno do Peru.
Sabadão amanhece legal em Santa Bárbara. Após o delicioso café no hotel, regado a pãezinhos de queijo e de minuto, rosquinhas de côco, pasteizinhos de queijo e bolo de fubá, lá vamos nós, outra vez, rumo ao Parque do Caraça.
Neste findi, após dois meses sem lá pôr os pés, me mando direto e reto pra Praia Grande. Estou na ponta dos cascos, carente de adrenalina. E dessa vez, vou fazer um canionismo numa via onde me esperam duas cachoeiras com 100 m cada.