Segunda parte da matéria especial sobre o que aconteceu de mais marcante no montanhismo do Brasil, Portugal e do mundo no segundo semestre do ano de 2008. Reviva a memória e releia as matérias.
Resultados da busca: Morro Sete (229)
Alto astral, foi esta a expressão, ainda que meio cafona, que encontrei para descrever em poucas palavras a minha primeira atividade junto ao Clube de Montanhismo de Chaniá.
O Morro de São Jerônimo consta como pto culminante da Chapada dos Guimarães, no interior do cerrado mato-grossense. Entretanto, suas medidas acanhadas (meros 850m) se comparadas a qq outra montanha brasileira ganham dimensões absurdas, quase sobrenaturais, se colocadas lado a lado c/ imaginário e as crenças da região pelo fato dele estar próximo do marco geodésico q indica o pto eqüidistante entre o Pacifico e o Atlântico. E basta apenas um dia e 24km de caminhada (ida e volta) p/ ganhar o alto desta pitoresca montanha q, além de marco na paisagem da região, é onde a verticalidade rubra dos paredões do Planalto Central limita a horizontalidade esmeralda da Planície Pantaneira p/ compor este belo cenário no coração da América do Sul.
Um Incêndio florestal de grandes proporções devastam áreas do Parque Nacional da Chapada da Diamantina. Especialistas dizem que é o pior em 7 anos.
Única no Rio de Janeiro, a falésia está entocada no Parque Estadual da Pedra Branca
Em assembléia no dia 14 de setembro, no refúgio 5.13 no morro do Anhangava, os clubes que têm poder de voto na Federação Paranaense de Montanhismo vetaram o projeto de filiação de pessoas físicas na entidade. Na reunião também foi eleita uma nova diretoria, mas a presidência continuou a cargo de Natan Fabrício.
Neste feriado do dia 7 de setembro comemorei 10 anos de atividades em montanhas.
Pequenos comentários sobre minhas pequenas aventuras na ilha de Creta e, quem sabe, em outros lugares
Local do incêndio, o morro do Camapuã, é próximo à montanha Caratuva, que no ano passado foi devastada por um grande incêndio.
Encravado no extremo sul da Serra do Espinhaço, o vilarejo da Lapinha é sempre lembrado por sua travessia + notória, rumo Tabuleiro. No entanto, perpendicularmente à este programa – saturado à exaustão pelo ecoturismo -farofa – há outra caminhada selvagem tão grandiosa q percorre rios e cachoeiras deslumbrantes, campos rupestres e matas de cerrado em direção ao pacato arraial de Fechados, 50km ao norte.
Texto: Jorge Soto
Fotos: Alessandro de Jesus/Luciana Barreiro