A Femerj divulgou dois vídeos 3ª Etapa do Estadual de Boulder 2009 – Confira!!!
Resultados da busca: Mont Blanc (288)
Aconteceu neste final de semana no Escalada Indoor Icaraí, em Niterói, a terceira etapa do Estadual de Boulder do Rio de Janeiro. Veja os Resultados:
Um resumo com as principais dicas para o pessoal que vai para Cordilheira Branca ou fazer alguns dos famosos trekkings (Huayuashi e outros).
Pousamos em Lima no dia 20 de maio e tomamos um ônibus na sequência para Huaraz, capital do montanhismo Peruano. Chegamos a noite, e logo começamos a sentir o ar rarefeito, pois Huaraz já esta situada a 3.100m de altitude.
Ano passado, depois que voltei da Bolívia, com uma bem sucedida expedição de quatro montanhas escaladas acima dos 5.000m e uma acima dos 6.000m, comecei a pensar qual seria minha próxima expedição em alta montanha. O Peru era uma opção, mas só fui me decidir, quando lendo os e-mails recebidos da lista de discussão Hang On, encontrei o de um colega com várias dicas sobre Huaraz e suas montanhas. Não tive mais dúvida iria mesmo para o Peru!!! Iniciei imediatamente a busca por informações mais detalhadas e constatei que o nível de dificuldade destas montanhas era bem mais elevado que as da Bolívia, então comecei a treinar e a treinar muito.
A cidade de Huaraz é um verdadeiro festival de aventura. Houve um tempo que foi um dos destinos mais privilegiados do turismo no Peru, mas nos últimos anos teve reduzida a sua visitação. Agora a região inova e mostra suas novas rotas para o turismo de aventura.
Apenas 10 dias de férias, juntamente ao Carnaval. Proposta: Viajar para a Argentina para subir o Cerro Mercedário, uma montanha ao norte do Aconcagua e que possui 6770 m, sendo a quarta mais alta dos Andes. Teria somente duas semanas para viajar, subir a montanha e regressar, um cronograma bem apertado, considerando-se que esta montanha é do nível do Aconcagua ou do Ojos Del Salado.
Os socorristas que salvaram a vida de três italianos que se perderam no mês de janeiro no cerro Aconcagua defenderam seu trabalho na operação de resgate dos montanhistas, depois que a família do falecido guia argentino Federico Campanini, ter acusado a equipe de ter abandonado a vítima na montanha.
Durante a expedição de 1958, Maestri realizou um reconhecimento aéreo do Cerro Torre e viu que uma rota na face norte era possível e que o colo entre este e sua agulha vizinha, (posteriormente chamada Torre Egger em honra ao austríaco que morreu nesta ascensão) oferecia um bom lugar de partida para efetuar um ataque final ao cume.