Em 2001 estava indo ao Peru para uma travessia e tive que cruzar o oriente boliviano em trem. Esta viagem começa na fronteira Brasil Bolívia e termina na cidade de Santa Cruz de la Sierra Bolivia.
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Quando saímos do Brasil com a idéia de escalar em rocha na Patagônia Argentina, nosso único destino certo eram as montanhas de Bariloche, e a imagem que tinha clara em minha mente eram as agulhas do Cerro Catedral no Parque Nacional Nahuel Huapi.
O Cerro Concórdia é um colosso de pedra a elevar-se a pouca distância da cidade e todos concordavam que não seria possível aos homens escalá-lo, pior ainda, em seu cume residia o próprio diabo. Até que um caboclo corajoso desbravou o caminho através da selva inóspita e dos paredões incultos, a partir dai escalar a montanha virou mania nacional para os fortes e destemidos que com isso alcançavam grande prestígio.
O escalador Edemilson Padilha é uma pessoa que dispensa apresentações. Proprietário da marca de equipamentos Conquista, Ed, como é chamado, é um dos mais experientes escaladores brasileiros, tendo escalado, entre várias outras montanhas o Fitz Roy, Cerro Torre, a parede do Salta Angel (a maior cachoeira do mundo na Venezuela) e a Pedra Riscada.
Recebemos o derradeiro relato do escalador gaúcho Ricardo Rato Baltazar sobre a temporada 2011/2012 na Patagônia Argentina. Depois de permanecer por mais de três meses em El Chaltén, Ricardo está retornando ao Brasil, provavelmente antes do Carnaval. Foi uma proveitosa temporada para ele. Com um bom desempenho nas exigentes condições do local, Ricardo acabou alcançando 5 cumes importantes neste período. Além do Cerro Torre, ele fez cume na Poincenot, Saint-Exupéry, Innominata e por último, no final de janeiro, a Aguja Mermoz, no cordão de montanhas do Fitz Roy.
O escalador gaúcho Ricardo “Rato” Baltazar volta a entrar em contato a partir da Patagônia, desta vez para comentar com mais detalhes a sua ascensão ao cume do Cerro Torre, no último dia 16 de janeiro.
Ontem, um grupo de 120 pessoas se reuniu em El Chaltén para debater o feito de Hayden Kennedy e Jason Kruk que arrancaram mais de 100 grampos da rota do Compressor do Cerro Torre. O Clube Andino local considerou a dupla como persona non grata. Nenhuns de seus defensores compareceram à reunião.
Os escaladores Hayden Kennedy e Jason Kruk recentemente se envolveram em uma polêmica histórica: A remoção dos grampos da via do Compressor no Cerro Torre na Patagônia. De acordo com o jornal La Cachaña de El Chaltén, cidade argentina onde fica a montanha, a dupla sofreu ameaças e foi parar na delegacia. Os grampos foram confiscados.
O Parque Nacional de Los Glaciares, em El Chaltén, abriga inúmeras belezas naturais e algumas das montanhas mais emblemáticas do…
Como se é conhecido, todos os anos desde 2015 a CBME realiza o Mosquetão de Ouro, a maior premiação do…