Imponente formação é uma das paradas da clássica Travessia Petrópolis x Teresópolis
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Conheça um dos locais mais impactantes da cadeia de montanhas que encanta gente do mundo inteiro
Na data de hoje, se vivo fosse, o carioca Mozart Catão completaria 55 anos. Embora tenha morrido precocemente (ano que vem farão 20 anos de seu passamento), suas atividades pioneiras em alta montanha continuam influentes e inspirando as novas gerações.
Há 176 anos o botânico Gardner e os escravos de March chegaram ao cimo
Conquista da curiosa formação rochosa tem participação de um teresopolitano.
Quando se fala em Verruga do Frade, muita gente só lembra da pedrinha equilibrada no topo de uma montanha na Serra dos Órgãos. Mas, para justificar o nome, são necessárias outras três formações rochosas: O Capucho, o Nariz e o Queixo. Vistas na vertical, essas montanhas lembram o rosto de um homem velho, apontado à época do batizado como um frade. As três são acessadas por Teresópolis, sendo boa parte do trajeto feito pela conhecida e muito visitada trilha da Pedra do Sino.
Se você recuar para meu texto sobre a TransMantiqueira, verá referências a duas destas travessias de crista, da Serra Fina e do Marins. Acrescento agora a da Serra dos Órgãos.
Ano 2015 – Juliano Santos, Julio César Fiori e Natan Fabrício Loureiro Lima.
É verdade que o Brasil não é um país de altas montanhas nossa maior elevação, o Pico da Neblina, chega quase a 3 000 metros contra os 6 000 metros de altitude média da Cordilheira dos Andes. Mas não podemos reclamar da quantidade de trekkings à disposição em nossos parques nacionais. Tem caminhada para todos os gostos e condicionamento físico. Desde uma trilha rápida e plana em torno do Cânion do Itaimbezinho (RS) até uma travessia de três dias pelos picos da Serra dos Órgãos (RJ). Caminhadas perfeitas para se fazer no inverno, época em que chove pouco e as rochas ficam mais secas. É só amaciar a bota, encher o cantil e, em alguns casos, preparar a mochila cargueira.
O escalador fluminense Marcos Costa foi uma grata surpresa na nomeação do badaladíssimo prêmio Piolet Dor deste ano de 2014. Morando no exterior há bastante tempo, Marcos é um montanhista polivalente, mas tem se destacado na China, onde mora atualmente, como um ótimo escalador de vias alpinas, conquistando rotas e fazendo montanhas virgens no Himalaia. Confira a entrevista que o AltaMontanha realizou com ele: