Não, esta coluna não abandonou ainda o sul de Minas. E por uma boa razão: as muitas e belas montanhas que existem lá. Até hoje nem conheço todas as principais. Descrevo aqui duas delas, são trilhas simples, mas bem interessantes.
Resultados da busca: Pico agudo (92)
Difícil dimensionar as possibilidades de exploração, estudos, esporte e cultura da nossa Serra do Mar. Observemos o caso do Marumbi que dispõe de registro escrito de trabalhos e atividades que vem desde 1879, sem falarmos das trilhas pré cabralinas até hoje utilizadas para o trekking.
Escrevi na coluna anterior sobre a conquista dos dois principais maciços paranaenses. Volto agora a eles, para comentar sobre os parques naturais que os envolvem.
Homônima às elevações existentes a oeste de Cajamar, a Serrinha corresponde a um trecho desgarrado da tal Serra dos Cristais. Situada na divisa de Franco da Rocha e Francisco Morato e de altitude pouco significativa, o lugar não deve nada no quesito caminhadas no mato. Num terreno pertencente a enorme Faz. São Roque e coberto não só de mata secundária mas tb de reflorestamentos, este conjunto de morros, colinas e vales de várzea lembram uma versão reduzida da Serra do Itaberaba ou até de Itapetinga.
Em 9 de maio último a Federação Paranaense de Montanhismo, FEPAM, reuniu interessados para discutirem o problema da abertura e manutenção de trilhas em montanhas do Paraná. Em princípio o tema é relevante em função dos rumos que estas atividades vêm tomando nas mais frequentadas montanhas da Serra do Mar, mas fica a dúvida se não seria mais produtivo e urgente tratar antes das questões de Máximo Impacto que ameaçam nossas montanhas.
Embora apareça na carta como Morro do Tico-Tico, ele é mesmo conhecido como Morro da Pedreira por estar bem do lado duma impressionante cratera aberta pela Mineradora Pedrix. De exatos mil metros, esta modesta elevação é um dos pontos culminantes dos acanhados serrotes domésticos que integram a área gigantesca de reflorestamento da Cia Melhoramentos, em Perus.
Jan Riha é um alpinista tcheco que acaba de se transformar no primeiro cego a conquistar o Aconcágua pela via dos Polacos, a montanha mais alta da América do Sul e agora sonha em fazer o mesmo com os chamados Sete Cumes, os picos mais altos de cada continente.
Uma das condições mais comuns na montanha era até agora impossível de diagnosticar antes da exposição da pessoa à atividade. Embora a grande maioria dos casos sejam leves, em alguns casos, pode causar a morte.
Éramos os primeiros seres humanos a pisar aquele pedaço estreito do planeta. Abraçámo-nos. A celebração ficaria para depois. Naquele momento, estávamos vazios de emoções. Apesar do cansaço, o instinto mantinha-nos atentos, tensos. Apenas queríamos descer o quanto antes. Esperavam-nos ainda muitos rapeis, até alcançar a segurança do colo Alam.
O papo de fazer a 7C surgiu derrepente, não sei bem como, andávamos falando em fazer o Agudos ou a Graciosa e cantando o Jurandir Constantino pra nos guiar , além do mais eu e o Sergio já andávamos com uma saudade rasgada da Serra do Ibitiraquire e dos nossos amigos de lá . Acho que entre uma e outra sugestão o Jurandir Constantino em papo no chat do face resolveu que essa era uma boa. O Sergio topou na hora, e eu não ia perder , embora mais de 3 meses na mais completa inércia, sem fazer nada de atividade física que não fosse ir até o carro eu sabia bem que ia atrapalhar …. O bicho ia pegar com certeza, mas minha teimosia sempre foi maior que qualquer dificuldade…