Resultados da busca: cabeça d´água (65)

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GUARIPU: A OUTRA TRILHA DO OURO – Final
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As 13:40, a trilha nivela no rio da Grota Grande, e passa a acompanha-lo pela esquerda por um tempo. Logo temos q passar (por cima das pedras) por dois riachos consecutivos, p/ em seguida dar inicio a nova subida, ate chegar numa porteira, do lado da casa do seu Benedito. Descemos outra vez pelo calcamento de pedras e por vários brejos enqto o rugido do Rio Guapiru aumenta em meio a mata, ate q o alcançamos novamente as 14:50, agora um enorme, largo e gélido espelho d&ldquo,água refletindo os poucos raios de sol daquele vale fechado. Cruzamos cautelosamente o dito cujo através de uma rústica pinguela, q não passa de um tronco servindo de apoio pros pés e outro mais fino servindo de corrimão!

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MEIA-TRAVESSIA C/ PERRENGUE TOTAL NO QUIRIRI – Final
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Retomando a pernada, num piscar de olhos nos vimos no colo da montanha sgte, a qual começamos lenta e arduamente galgar suas íngremes encostas, ora no aberto, ora protegidos por densas copas de pinus. Ainda bem, pois meu rosto já tava bem tostado do sol. Emergimos então num ombro de serra coberto de pasto pelo qual acompanhamos a crista durante um tempão, sempre sentido leste (esquerda), pois o trajeto pelas estradas nos havia desviado relativamente um tanto da rota traçada. Uma brisa forte soprava esporadicamente, remexendo tanto enormes paineiras q dançavam ao vento, como o capim q parecia um mar agitado onde podíamos ver suas &ldquo,ondas&ldquo, nos contrafortes da serra no entorno. À leste, a imponente Pda Branca de Araraquara parecia nos vigiar permanentemente durante td a pernada, sendo nosso referencial o tempo todo.

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PARANAPIACABA: VOLTA NA SERRA RADICAL
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Próxima da paulicéia e cercada de mata atlântica por tds os lados, Paranapiacaba revelou faz tempo sua vocação p/ aventura. E opções é q não faltam. Fora os passeios tradicionalmente conhecidos, há aqueles menos (ou nada) divulgados, s/ mencionar aqueles q a criatividade inventar. E foi assim q, aproveitando uma brecha de sol numa semana totalmente comprometida, encaramos uma variante + radical da conhecida “Volta na Serra”. Descemos os 800m do planalto pela “Picada dos Tupinambás” até o Mogi, p/ depois subir td novamente pela pouco conhecida “Trilha do Padre”. Um circuitão cuja beleza de atrativos, traduzidos em visus espetaculares e incontáveis poços p/ banho, são proporcionais à demanda de fôlego e disposição p/ perrengue. Num dia só.
fotos: Tânia Silva

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PATI, A TRAVESSIA DA CHAPADA – 3
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PELA PREFEITURA E INTERIOR DO VALE
Deixei o local sob o sol bravo das 12:30 e um céu estupidamente azul e limpo, mas felizmente a trilha é bem arborizada. La embaixo, ao invés de seguir p/ esquerda (Gruta do Morro) continuo pela trilha, acompanhando o Rio Pati pela sua margem direita. No caminho detono um sanduba caprichado q seria meu almoço e passo pela entrada da casa de Dna Lea, onde o pessoal da Pisa almoçava. A pernada prossegue ininterrupta ate q cruzei o Pati ate sua outra margem, já menos arborizada porem permitindo uma vista fantástica da metade do vale. Notei q estava emparedado pelas paredes do cânion, e por todos os lados despontam paredões enfeitados por boqueirões, grutas e lapas, q são reentrâncias nas pedras q formam um teto similar a gruta. Alem de muita mata e verde ao sopé das mesmas.

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ASSALTO NA TRILHA EM PARANAPIACABA
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A Serra do Mar q cerca a capital paulistana na sua borda leste prima por oferecer surpresas de tds os tipos aos aventureiros q se embrenhem em seus verdes domínios. Mas nem tds são surpresas agradáveis ou relacionadas à beleza natural c/ q este belo rincão remanescente de Mata Atlântica brinda à maior metrópole do país. Eis o relato em 4 atos de uma inesquecível incursão à região serrana entre Paranapiacaba e Cubatão, datada de anos atrás, q por sua natureza pitoresca há de ficar guardada entre as + emocionantes q já tive. Regada a adrenalina involuntária, este registro tb serve de alerta aos futuros andarilhos e às autoridades da região perante os riscos q se está sujeito ao pernar próximo de gdes metrópoles. Riscos q não têm nada de natural ou agradável. E sinal q algumas mazelas sociais não poupam nem as matas q a cercam.
Fotos: Leila, Renata e Rex

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PEDRA DO FRADE – Final
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Agora nos embrenhamos definitivamente na mata através de um trilho arenoso p/ depois a mesma se tornar um mix de todos os obstáculos anteriormente citados, em maior ou menor grau. Acrescido do 5º obstáculo, q se anuncia (´bzzzzzzz´) na forma de um zunido: umas enormes, malditas e irritantes butucas q insistem em seguir vc na tentativa de sugar seu precioso sangue, dependendo da cor q se veste. Isso incomoda muito, pois qq pit stop torna-se uma briga desesperadora c/ as bichinhas, picando inclusive sobre a roupa! Felizmente este obstáculo se limita apenas a este trecho.

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SERTÃO ZEN: BATE-VOLTA NO CERRADO GOIANO
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Encravada na Chapada dos Veadeiros (GO), porem fora dos limites do Pq Nacional, a jornada até a Cachu do Sertão Zen é um dos programas selvagens relativamente simples q, c/ bom tempo e senso de direção, pode ser realizada num dia corrido ou tranquilamente em 2, mas c/ pernoite no mato. De quase árduos 16km de extensão em meio à beleza do cerrado, burutis, sempre-vivas e velosias traçam o percurso sobre um mirante de onde se avista tb a extensão da chapada, ate alcançar o alto da imponente cachu, onde temos a nascente e a deslumbrante visão do Vale do Rio Macaco, alem dos enormes paredões de quartzito desta bela e exótica região do Planalto Central.

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Costa dos Coqueiros – De Arembepe à Mangue Seco- 5º e 6º dia
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5º DIA – DE SUBAÚMA A BAIXIOS – Sexta acordei as 6 hrs, sob céu nublado claro e s/ vento algum. Após rápido café, tento secar a barraca, levanto acampamento e dou inicio à pernada daquela manhã. Embora a margem de chão seja ampla, há muita areia fofa misturada à molhada, dificultando aquele começo de dia, junte-se a isso o peso extra do equipamento molhado. Paciência tinha q aproveitar q não havia sol p/ render pernada naquela manha.

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