As últimas expedições deixaram o Paquistão no final de setembro, e, assim, é possível dar uma passada geral e final nos números e nas histórias que marcaram essa temporada empolgante de 2012.
Resultados da busca: sete cumes (268)
Chego em Katmandu durante as monções, a época de chuvas torrenciais que inunda o país de final de maio a setembro e que garante a colheita neste país que depende quase exclusivamente da agricultura de subsistência para alimentar seus quase 30 milhões de habitantes. As ruas estão imundas com lama e lixo, o barulho do trânsito caótico é infernal e a poluição visual é assustadora. Apesar disso caminho pelas ruas feliz.
Em um empreendimento inédito, a presente compilação tem por intuito dar uma geral em tudo o que aconteceu nas atividades dos montanhistas brasileiros no exterior em 2011, englobando Andes, Patagônia, Yosemite, Europa, Ásia, 7 Cumes etc.
Ano passado quando estive no Kilimanjaro, vi um anúncio do Mt. Elbrus que me fez lembrar de muitas fotos e relatos que eu já havia lido sobre este lugar, especialmente porque conhecia a história da Russia e sabia das dificuldades de acesso a este país e consequentemente as dificuldades para apreciar de perto esta famosa montanha.
O austríaco Christian Stangl é uma das personalidades mais conhecidas do montanhismo extremo, mas não por um bom motivo. Na verdade, o seu nome passou a ter destaque a partir do fiasco no K2 em 2010.
Montanhista paranaense está no Nepal enfrentando a mais mortífera das montanhas de 8 mil metros.
O montanhista cearense viaja para a Oceania, na segunda-feira, a fim de tentar chegar ao cume do Carstensz, a mais alta montanha daquele continente.
Acordei com o despertador às 6 da manhã e me surpreendi por ter dormido tão bem. Normalmente em dias como este acordo de meia em meia hora com medo de perder a hora.
Continuando com o ciclo de palestras de 2011, o Clube Alpino Paulista-CAP tem a honra de receber o montanhista Waldemar Niclevicz.
O que faz com que eu me apaixone por um país ou por uma montanha? Acho que a resposta mais importante são os sorrisos. Claro, a beleza da paisagem, o desafio da escalada, o clima e mais um monte de pequenas outras razões, tudo faz com que a experiência em algum lugar seja vista como especial. Mas, o que realmente me conquista são os sorrisos. E em poucos outros lugares isto se manifesta de forma tão intensa como na Tanzânia.