Fazia alguns anos em que eu ouvia falar do tão famoso pueblo de El Chaltén. suas histórias de grandes conquistas e perrengues maiores ainda sempre me cativaram de um modo que seria impossivel não fazer uma visita a este lugar mágico para nós montanhistas subtropicais.
Resultados da busca: Cerro Torre (146)
Um dos filmes mais aplaudidos de Werner Herzog conta uma história fictícia em uma montanha real.
A XVII edição do Piolet d´Or, a mais famosa premiação do montanhismo internacional, surge revitalizada e reunirá alpinistas dos quatro cantos do mundo em um festival já esperado com ansiedade. Conferências, debates, audiovisuais e outras atividades culturais começarão em Courmayeur e Chamonix, França, de 22 a 25 de abril.
Todos os holofotes estarão voltados, a partir de abril, para o Kangchenjunga (8.598m), a terceira montanha mais alta do planeta, na fronteira entre o Nepal e a Índia. É que para lá vão se dirigir duas das três mulheres, a italiana Nives Meroi e a espanhola Edurne Pasabán, que estão em uma disputa acirrada para ver quem vai ser a Rainha do Himalaia, a primeira mulher a coroar todos os 14 picos 8000.
Em uma coluna anterior, discuti a mudança do pensamento na relação do homem com a montanha até chegarmos aos tempos atuais, onde deixei uma pergunta: O que faz os homens subirem montanhas até hoje. Deixarei aqui minha opinião sobre as impressões que tenho do montanhismo contemporâneo.
O Altamontanha.com faz uma matéria especial sobre o que aconteceu de mais marcante no montanhismo do Brasil, Portugal e do mundo no ano de 2008. Reviva a memória e releia as matérias.
Quem nunca leu ou ouviu falar do livro No Ar Rarefeito? O livro de montanha mais conhecido no mundo quando o assunto se trata de tragédias no Everest. Se você já passou raiva lendo sobre a disputa de ego dos guias de montanha Scott Fischer e Rob Hall, com certeza vai lembrar-se de John Krakauer.
O livro Memórias da Montanha, de Denise Emmer : 246 páginas – editora Ediouro, 2006 –
é escrito todo na primeira pessoa, relata a adolescência enfadonha de uma patricinha do Leblon que para contestar os pais famosos da alta burguesia carioca se inicia na prática de escalada técnica e excursionismo de final de semana como integrante de clubes de montanhismo do Rio de Janeiro e a namorar homens bem mais velhos em tempo integral.
Bito Meyer que já escalou e conquistou centenas de vias, em todo o país e no exterior ao longo de mais de 40 anos de experiência em montanha, é uma das lendas do montanhismo nacional e sul americano