Parques Estaduais do Paraná tem aumento de 98% da visitação no inicio de 2023

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Os Parques Estaduais e Unidades de Conservação do Paraná receberam mais de 210 mil visitas nos quatro primeiro meses de 2023. Isso representa um aumento de 98% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 106 mil visitas aos parques no primeiro quadrimestre.

 O Parque Estadual da Serra da Baitaca está entre os locais mais visitados. Foto: Prefeitura de Quatro Barras

O levantamento foi realizado pelo Instituto Água e Terra (IAT) e mostra ainda que o local que mais recebeu visitas foi o Parque Estadual da Ilha do Mel, em Paranaguá com cerca de 80 mil visitantes entre janeiro e abril. O Parque Estadual da Serra da Baitaca, em Quatro Barras, onde está localizado o Morro do Anhangava, local muito procurado por montanhistas também está na lista com quase 23 mil visitas nesses mesmos meses.

De acordo com diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, essa demanda aumentou ainda em decorrência da pandemia quando as pessoas passaram a sentir mais necessidade de estar em contato com ambientes naturais.

Além dos parques estaduais citados, o Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, também esta entre os mais visitados com 29 mil turistas, o Parque Estadual do Monge, na Lapa, com 28 mil, e o Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi, com cerca de nove mil turistas.

Ao todo são 70 Unidades de Conservação, sendo a maior parte delas (50 unidades) áreas de proteção integral e outras 20 em regime de uso sustentável. Todavia, apenas 28 são abertas para a visitação pública.

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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