Ranulph Fiennes no topo do Everest aos 65 anos

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Com o feito, ele se tornou o primeiro homem a escalar o pico mais alto do mundo (8.848 metros) e cruzar os dois pólos (1982) – além de ter cruzado a Antártica a pé com seu companheiro de aventuras, Michael Stroud, em 1993. Ele é tido no Guinnes Book como sendo “o mais importante explorador vivo“


Após duas tentativas anteriores frustradas, o explorador britânico Ranulph Fiennes conseguiu atingir o topo do Monte Everest nesta quinta-feira, aos 65 anos de idade.

A nova conquista foi divulgada pela Marie Curie, fundação pelo câncer para a qual Fiennes tenta arrecadar 3 milhões de libras. “Sir Ranulph Fiennes atingiu o topo do Everest logo após à 1:00 am (hora local) de quinta-feira, 21 de maio de 2009, completando o que ele foi destinado a fazer um ano atrás – erguer a bandeira da Marie Curie no pico da montanha mais alta do mundo”, disse o comunicado.

Em nota, Fiennes disse que escalar o Everest tem sido uma meta pessoal há tempos. A primeira tentativa de chegar ao cume da montanha havia sido em 2005, dois anos depois de passar por uma dupla ponte de safena devido a um infarto. Apesar do fracasso, o britânico não desistiu e, no ano passado, tentou mais uma vez. Foi então detido, aos 350 metros, por outro ataque cardíaco.

Desta vez, para evitar a extrema publicidade que marcou suas duas expedições anteriores, Fiennes foi discreto, deixando que apenas os mais próximos soubessem de seus planos.

De acordo com arquivos da agência EFE de Londres, o famoso aventureiro britânico Ranuplh Fiennes, de 65 anos, está descrito no livro dos recordes, o Guinness Book, como sendo “o mais importante explorador vivo”,

Fiennes com a sua ascensão ao Everest se tornou a primeira pessoa a ter dado a volta a Terra por ambos os pólos em 1982, além de ter cruzado a Antártica a pé com seu companheiro de aventuras, Michael Stroud, em 1993, e agora subido a cúpula mais alta do mundo, a 8.848 metros sobre o nível do mar, algo no que fracassaram anteriormente dois noruegueses e um americano.

Fonte: veja.abril.com.br, EFE

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Texto publicado pela própria redação do Portal.

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