Região de Curitiba recebe primeira prova de Hike and Fly do Paraná

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A cidade de Campo Magro na região metropolitana de Curitiba será o palco para a primeira prova de Hike and Fly do Paraná. Atletas da modalidade devem percorrer um trajeto, passando pelos turnpoints determinados, caminhando ou voando com seus parapentes. O evento ocorrerá nos dias 8 e 9 de outubro e reunirá atletas de todo o país.

A região de Campo Magro possui rampas tradicionais de voo livre e muitas trilhas.

A modalidade está se popularizando nos últimos anos com eventos que fomentam e divulgam o esporte em várias regiões do Brasil.  “O Hike and Fly Paraná é um evento de entrada, porém formatado nos moldes das grandes competições internacionais, visando colocar o Estado do Paraná como cenário de um circuito nacional de provas”, declararam os organizadores.

O ponto inicial será o Clube de Voo do Morro da Palha, que possui uma tradicional rampa, muito conhecida na região. A chegada acontecerá no Clube de Voo do Morro do Cal. Reunindo assim dois clubes de voo importantes do estado.

Para chegar até o destino, o atleta poderá utilizar as rampas oficiais dos clubes e as trilhas da região, rampas alternativas e outros caminhos. No entanto, para dar mais segurança aos atletas, cada competidor contará com rastreador via satélite, que também será utilizado pela organização para acompanhar todos em tempo real. Isso também facilitará a apuração dos pontos de cada atleta.

O competidor poderá optar pela categoria Easy ou Hard. As inscrições podem ser feitas até o dia 05/10 pelo site da Confederação Brasileira de Voo Livre.

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Sobre o autor

Maruza Silvério é jornalista formada na PUCPR de Curitiba. Apaixonada pela natureza, principalmente pela fauna e pelas montanhas. Montanhista e escaladora desde 2013, fez do morro do Anhangava seu principal local de constantes treinos e contato intenso com a natureza. Acumula experiências como o curso básico de escalada e curso de auto resgate e técnicas verticais, além de estar em constante aperfeiçoamento. Gosta principalmente de escaladas tradicionais e grandes paredes. Mantém o montanhismo e a escalada como processo terapêutico para a vida e sonha em continuar escalando pelo Brasil e mundo a fora até ficar velhinha.

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