É verdade que o Brasil não é um país de altas montanhas nossa maior elevação, o Pico da Neblina, chega quase a 3 000 metros contra os 6 000 metros de altitude média da Cordilheira dos Andes. Mas não podemos reclamar da quantidade de trekkings à disposição em nossos parques nacionais. Tem caminhada para todos os gostos e condicionamento físico. Desde uma trilha rápida e plana em torno do Cânion do Itaimbezinho (RS) até uma travessia de três dias pelos picos da Serra dos Órgãos (RJ). Caminhadas perfeitas para se fazer no inverno, época em que chove pouco e as rochas ficam mais secas. É só amaciar a bota, encher o cantil e, em alguns casos, preparar a mochila cargueira.
Resultados da busca: 7 cumes (790)
Na região norte de Santa Catarina há cinco montanhas muito populares e bastante exploradas por montanhistas e aventureiros casuais, são elas: Castelo dos Bugres, Morro do Pelado,Monte Crista, Pico Jurapê e Morro da Tromba.
O aventureiro Jorge Soto termina seu relato sobre a temida travessia Alpha Omega
O andarilho Jorge Soto conta como conseguiu realizar a famigerada travessia Alpha Omega…
O mundo das grandes travessias tem ganhado mais brilho diante dos olhos das novas gerações, e não podia ser diferente comigo. Apesar de estar na montanha quase todo final de semana, um bate/volta começou a deixar um desejo cada vez maior de ficar e continuar caminhando por aqueles cumes, conhecendo, desfrutando a aprendendo mais de mim e da natureza.
Existem duas Chapadas Diamantinas, a mais conhecida abriga um Parque Nacional muito visitado. Não conheço no Brasil nenhum outro com tamanha diversidade de ambientes. Apesar disto, prefiro a Chapada do sul. Esta outra Chapada acontece à volta da deslumbrante vila de Rio de Contas, que tem uma história única.
Ano 2015 : Aparecida (Cidinha) T.A. da Silva, Alisson C. Wozniak, Christopher Thomas Blum, Daros A.T. da Silva, Guilherme F. Rosa, Hadassa M.M. Ceslak, Jorge Soto, José Carlos (Zeca) Reinert, João A. Zaparoli, Julio César Fiori, Marcelo Brotto, Maria (Lila) J. da Silva, Moisés Lima, Natan F.L. Lima, Ollyver Rech Bizarro, Paulo Marinho, Rafael Voltz, Renan Vieira, Sergio (Serginho) A. de Lima, Vinicius Ribeiro, Vinicius (Vine) T.B. Monteiro e Wilson Rulka Ceslak.
No começo do mês, um grupo de turistas ingleses e canadenses subiu até o cume do monte Kinabalu, ponto mais alto da Malásia, na ilha de Bornéu, com 4095m, e resolveu se despir para tirar uma série de fotos comemorativas do cume. As fotos, amplamente divulgadas em redes sociais, enfureceram a população local, e foram acusadas de terem causado um forte terremoto que abalou a região no dia 05 de junho. A população local, que considera o Kinabalu um local sagrado, ficou ofendida com a atitude do grupo, que foi julgado e preso pelas autoridades malasianas – todos já foram soltos. A história causou polêmica, e Doug Sanders, colunista do jornal canadense The Globe and Mail, escreveu em sua coluna que “Escalar montanhas é o cúmulo do egoísmo vazio”. Abaixo, traduzimos as principais passagens texto do jornalista. E aí, você concorda?
Há dois lugares onde sinto minha vida intensamente: no cinema, e nas montanhas. Na minha profissão, como programador de salas de cinema, trato de investigar e exibir a sétima arte por um olhar histórico, procurando entender, através das imagens em movimento, os retratos que o cinema realiza, e nos oferece, sobre a sociedade durante e após o século XX. Acompanhar isto, pra mim é intenso. Pois além de se lhe dar com algo abstrato como emoções, no meio de dramaturgias concretas, o cinema é responsável pelo retrato da condição humana através dos tempos. Além disso, na sala escura, falando como espectador, viajo por inúmeras paisagens, e por relatos provenientes dos mais variados horizontes. Por outro lado, tenho outra paixão, que é subir montanhas.
A cerca de ano atrás conheci uma modesta elevação em Várzea Paulista (SP) que deixara não apenas uma primeira boa impressão como tb aquele gostinho de quero mais. Me refiro à Serra do Mursa – conhecida tb como Morro do Elefante – por sua vez parte integrante do complexo da Serra dos Cristais e cujo nome faz referência ao antigo proprietário das terras daquela região. Se aquela investida resultou numa tranquila travessia pelas campinas q preenchem td extensão de sua curta e larga crista, esta nova visita mergulhou no fundo vale do seu contraforte sul. Um bate volta q resultou num circuito sussa com direito a cume, cachoeira e exploração da nascente dum afluente do Córrego do Mursa.