Montanhista paranaense está no Nepal enfrentando a mais mortífera das montanhas de 8 mil metros.
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Uma das travessias menos conhecidas é a q atende pelo nome de Vista Alegre, divulgada pelo gde montanhista Sergio Beck, andarilho veterano q inspirou td uma geração a cair no mato, inclusive este aqui q vos agora escreve. À semelhança do caminho do Morro do Pinga, tem seu último trecho completamente tomado pela mata e devido a isso surgiram algumas variações do dito cujo q, em linhas gerais, parte do asfalto da BR-459 e percorre a crista da Mantiqueira sentido sudoeste, concluindo no Horto, em Cpos do Jordão. Algumas variantes a abreviam até o Bairro dos Pilões ou até na Faz. da Onça. Mas pq ao invés de encurtar não agregar outro pico com visu ao ilustre roteiro? Pois bem, foi o q fizemos em 3 dias bem andados, percorrendo boa parte da carta de Delfim Moreira, costurando a fronteira MG/SP e passando por tds os cumes acima de 2mil metros da região: Pico do Ataque, Carrasco e Alto do Cerco.
E dessa forma pausada vamos vencendo ombros serranos sucessivos através do pasto. Td parada é merecedora pra examinada do terreno a seguir, afinal a crista ascendente é visivelmente dividida por um trecho florestado e outro limpo, sendo q nossa caminhada se dá neste ultimo. A ascensão tb é repleta de pegadinhas, pois na hora q vc pensa ter alcançado o alto da crista logo percebe q atingiu apenas mais um cocoruto dela, um falso cume. Esta peça nos é pregada em duas ocasiões. Enqto subimos e subimos, o céu aparenta nublar de vez mas o calor daquelas horas da manha é felizmente abrandado por conta da brisa fresca vinda do leste. A vista, entretanto, compensa esta árdua, penosa e interminável subida: a leste temos a enorme crista da Mantiqueira, onde o Marins e o Itaguaré encabeçam uma serie de picos silhuetados na serra; e a sudeste apreciamos a série de paredões e cristas caindo em direção ao Vale dos Pilões. Com esforço, conseguimos até enxergar o Pico do Ataque e o Alto da Lavrinha, pequeninos à nordeste.
Quando eu, Lili e minha sogra iniciamos a viagem que seria o nosso presente de aniversário pra mãe da Lili, eu estava tranqüilo, crente que o tempo seguiria perfeito como sempre foi em todas as outras vezes que estive no Atacama, sempre na mesma época, o primeiro trimestre do ano. O que aconteceu me deixou boquiaberto.
Recebemos o derradeiro relato do escalador gaúcho Ricardo Rato Baltazar sobre a temporada 2011/2012 na Patagônia Argentina. Depois de permanecer por mais de três meses em El Chaltén, Ricardo está retornando ao Brasil, provavelmente antes do Carnaval. Foi uma proveitosa temporada para ele. Com um bom desempenho nas exigentes condições do local, Ricardo acabou alcançando 5 cumes importantes neste período. Além do Cerro Torre, ele fez cume na Poincenot, Saint-Exupéry, Innominata e por último, no final de janeiro, a Aguja Mermoz, no cordão de montanhas do Fitz Roy.
A Juatinga é mais uma dentre outras maravilhas naturais que fazem a fama do estado do Rio de Janeiro. Belas e despoluídas praias e vegetação exuberante em meio a muitas montanhas tornam o lugar especialmente atraente para quem curte atividades na natureza. Por tudo isso lá estive algumas vezes fazendo circuitos parciais e completos pela orla marítima, mas faltava conhecer os 3 pontos culminantes da regiao e, de preferência, traçar algum roteiro novo que englobasse o que a Juatinga oferece de melhor: praias, cachoeiras e poços, matas e, principalmente, montanhas…
Tenho sido constantemente questionado por e-mail por pessoas que gostariam de saber quantos cumes uma determinada montanha 8000 possui. Essas perguntas me motivaram a escrever, a título de curiosidade, um artigo para tratar do tema.
Ontem, um grupo de 120 pessoas se reuniu em El Chaltén para debater o feito de Hayden Kennedy e Jason Kruk que arrancaram mais de 100 grampos da rota do Compressor do Cerro Torre. O Clube Andino local considerou a dupla como persona non grata. Nenhuns de seus defensores compareceram à reunião.
A dupla de escaladores paranaense Irivan Burda e Marcelo Santos, o Bonga, fizeram cume no cerro Fitz Roy, na Patagônia argentina, escalando pelo Pilar Casarotto.
Recebemos uma breve mensagem do escalador gaúcho Ricardo Baltazar, conhecido por todos os seus amigos como Rato, informando que ele chegou ao cume do Cerro Torre na última janela de bom tempo. Não recebemos até aqui informações mais detalhadas sobre a escalada e as peripécias ocorridas até que fosse possível alcançar o cume desta legendária montanha. Provavelmente, seu parceiro nesta escalada tenha sido o argentino Gastón Carlos, que já o havia acompanhado na primeira tentativa de escalar a Via do Compressor, na crista sudeste da montanha.