A Bolívia sempre me atraiu, seja por suas montanhas, seja por seu povo que luta para manter viva a sua cultura.
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A organização divulgou o nome de alguns palestristas para a Semana Brasileira de Montanhismo, a ser realizada no Rio de Janeiro na última semana de Abril de 2012.
Quando eu, Lili e minha sogra iniciamos a viagem que seria o nosso presente de aniversário pra mãe da Lili, eu estava tranqüilo, crente que o tempo seguiria perfeito como sempre foi em todas as outras vezes que estive no Atacama, sempre na mesma época, o primeiro trimestre do ano. O que aconteceu me deixou boquiaberto.
O ano de 2011 foi marcado por várias realizações, perdas e superações no montanhismo brasileiro e mundial. Confira o que de mais importante aconteceu neste ano:
Continuação da retrospectiva da montanha de 2011: Segundo Semestre.
O montanhista/ciclista Jorge Kaiser começará nas próximas semanas a encarar um desafio que até hoje nenhum brasileiro realizou: Atravessar de cabo a rabo a Ruta 40, estrada que serpenteia os Andes da Argentina da Fronteira com a Bolívia até a Terra do Fogo. Além da pedalada, Jorge irá escalar montanhas.
Isabel não venceu o premio Desnível de literatura, mas teve o reconhecimento ao receber menção especial.
A montanhista alemã radicada na Argentina Isabel Suppé foi uma das selecionadas para a final do premio Desnível de Literatura de montanha.
Afinal, quais são as condições ideais para queda de neve? De acordo com definições, as nuvens são formadas por vapor de água quase em estado de condensação nos momentos que antecedem a chuva. Caso o ar esteja, por alguma razão do clima local, mais frio que o ponto de congelamento da água (como quando há uma massa de ar polar na região), em vez de chover, neva. Se a inversão térmica for muito forte e a densidade das nuvens for muito alta (regiões tropicais), pode cair granizo em vez de flocos de neve. Depois de mais um mês parado fui correr atrás do frio extremo brasileiro, e com pensamento positivo de ter a sorte de ver neve brasileira.
O mineiro Marcelo Delvaux tem se destacado por realizar ascensões relâmpago em montanhas de altitude nos Andes. Diferente das estratégias habituais, onde montanhistas fazem breves ascensões em regiões mais altas de montanhas para subirem progressivamente, permitindo que o corpo se acostume com a pressão baixa e a falta de oxigênio de altitude, num processo chamado de aclimatação.