Resultados da busca: Cordilheira dos Andes (327)

Aventuras
Familia de escaladores pela América do Sul – parte 3
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Dia 15/12 em Salta começou nossa VERDADEIRA climb trip. Tomamos café da manhã e partimos para Cuesta de Los Bispos, rumo a Cachi (3.200mts de altitude) nas Cordilheiras, o objetivo era esboçar uma aclimatação, eu e o Luca nunca tínhamos estado a mais de 2.000m de altitude, seria uma nova experiência, queria ver como nosso corpo responderia. No meio do caminho paramos para almoçar em um vilarejo, boa comida em um “restaurante” interessante, um barracão grande de chão de terra, com um quintal grande e a impressão de que uma família toda vivia naquele lugar, com direito a cachorro e o que mais quisesse.

Notícias
2013: O ano mais trágico da História do Himalaismo
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O alpinismo é, por definição, uma atividade de risco. O montanhista de alta altitude tem que desviar de rochas e seracs em queda, evitar avalanches, contornar gretas e crevasses, enfrentar ventanias, nevascas e proteger-se de relâmpagos e raios. Não bastasse isso, tem que prestar atenção aos sinais de seu próprio organismo, para se precaver contra o mal de altitude, hipotermia, congelações, edema pulmonar e edema cerebral. E essas são apenas algumas das potenciais causas de fatalidade, há inúmeras outras mais.

Notícias
Os Alpes parte 1 – Grindelwald, Suíça
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Os Alpes constituem a principal cordilheira da Europa, ocupando áreas na França, Suiça, Itália, Austria, Alemanha, Liechstenstein e Eslovênia, numa espinha de montanhas com mais de 1200 km de extensão. Nos seus pontos mais altos, atinge mais de 4000 metros de altitude (há 82 montanhas acima desta marca). Além da beleza de suas montanhas e vales, os Alpes oferecem ainda dois diferenciais em relação a outras cadeias de montanhas: muitos atrativos históricos e uma incrível infra-estrutura de apoio. Com esta série de matérias, tentaremos conduzir o leitor de Alta Montanha a um breve passeio em 5 diferentes destinos alpinos, destacando especialmente as opções de atividades “outdoor” em cada um deles, nos meses do verão europeu.

Colunistas
Cerro Leonera, lugar de leones
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Embarcamos para Santiago na expectativa de muita diversão na área dos lagos e vulcões do centro-sul do Chile, com previsões de tempo bom ao marcar as passagens dois meses antes, mas completamente adverso ao entrar no avião. A mim pouco importava, estava mais interessado no descanso mental que uma viagem desta sempre proporciona e na compra de um par de botas Atlas da Boreal para substituir as antigas que deram seu último suspiro na Travessia Ciririca-Graciosa no carnaval passado. Claro que a escalada de alguns vulcões de baixa altitude e mínima dificuldade só dariam mais sabor ao passeio, mas alta montanha estava decidido a não enfrentar.

Notícias
Ricardo Rato Baltazar: Solo na Aguja de la S
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O escalador gaúcho (e brasileiro) Ricardo Baltazar de Oliveira está novamente na Patagônia, para a sua terceira temporada de escaladas e devaneios na região. O plano de Ricardo é permanecer por lá até fevereiro de 2013, num total de 3 ou 4 meses. Ele preferiu não detalhar objetivos específicos, afora o básico, ou seja, “escalar muito”. Neste ano, Ricardo recebeu um estratégico apoio em equipamentos da empresa Conquista, o que lhe deixa em melhores condições para enfrentar as belas e exigentes montanhas da Patagônia. Ao longo da temporada, Ricardo deverá enviar os seus já tradicionais relatos para o Alta Montanha, contando um pouco de suas desventuras e dos acontecimentos por lá. Desejamos sorte e sucesso ao nosso grande parceiro Ricardo Baltazar nestes meses que estão por vir.

Aventuras
Montanhista de segunda viagem
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Existe alguma montanha fácil de escalar? Esta pergunta pode gerar respostas diversas de montanhistas diversos, a partir da formação e experiência de cada um. Alex Cuadros, guia peruano que me levou pela primeira vez a um cume, responderia “não” – ou melhor, “no”. Influenciado pela tradição andina de venerar as montanhas como divindades – chamadas apus – ele prefere termo “acessível” para picos que não apresentam dificuldades técnicas para sua ascensão. E ressalta que esta acessibilidade é quase que “concedida” pelo próprio apu, que, numa atitude amigável, permite que nós reles mortais alcancemos suas alturas.

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