Ainda no calor do primeiro dia da mostra competitiva, vamos aos comentários sobre as películas apresentadas no segundo dia. Continua o mesmo esquema de avaliação dos filmes.
Ainda no calor do primeiro dia da mostra competitiva, vamos aos comentários sobre as películas apresentadas no segundo dia. Continua o mesmo esquema de avaliação dos filmes.
Prosseguindo seu relato sobre a Cordilheira Branca, nos Andes Peruanos, o escalador gaúcho Ricardo Baltazar descreve as primeiras ascensões feitas por ele e seus amigos Érico Winkler e Gaston Riolla na Quebrada Ishinca, vale próximo do povoado de Pashpa, a cerca de 28 km da cidade de Huaraz. O local é bastante frequentado por trekers e escaladores, existindo inclusive uma pousada já próxima do campo-base, situado a 4300 m. Dali, é possível seguir para o Nevado Ishinca (5530 m), uma montanha considerada fácil e por isso apropriada para aclimatação e ascensão de grupos guiados. Ao lado, está o Urus, uma montanha escarpada com 3 cumes, sendo o Central o mais alto (5495 m). O Tocllaraju (6035 m) é uma bela pirâmide coberta de gelo e que exige uma abordagem técnica. É considerado por alguns como um excelente teste antes da escalada dos gigantes da Cordilheira, como o Huascarán, Chacraraju e Alpamayo. Já o Ranrapalca (6162 m) e o Osshapalca (5881 m) tem paredes mais verticais e são considerados de difícil ascensão. Justamente por isso, são menos frequentados.
O Monte Kenya é a segunda montanha mais alta da África, tratando-se na verdade de um maciço composto de diversos picos, sendo os mais altos Batian (5199m) e Nelion (5188m), alcançáveis apenas através de escaladas técnicas de longas cordadas, e o Point Lenana (4985m), 5º ponto mais alto da África e o mais popular por ser de fácil acesso técnico. Subimos por uma variante da pouco usada rota Chogoria, e descemos pela popular rota Sirimon, em 6 dias e 5 noites.
Em meio a plantações de grãos de perder a vista, a Serra do Cadeado surge como um oásis de natureza encravado em milhares de hectares de lavouras, nas proximidades de Londrina (PR).
Uma vez aclimatados, estávamos preparados para tentar o verdadeiro objectivo da nossa viagem aos Alpes.
Muito céu, ventos frescos e caminhadas (e escaladas) revigorantes. Altos paredões de rocha negra prontos pra rapel e escalada, e td isso em meio a verdejante mata secundária. Pedreira do Dib? Não, é outra faceta da velha e pacata Taiaçupeba, bairro afastado de Mogi das Cruzes.
Não foi o manicômio na trilha como previsto, mas chegou (muito) perto.
Nesta Páscoa em meio à toneladas de trabalho no escritório e mais toneladas
de trabalho pra entregar na pós, quase fiquei sem viajar. Nada que muita
xavecada no chefe não resolvesse, mas por pouco não passei o feriadão
em São Paulo com a cara amarrada e chupando dedo. Mas vamos ao que
interessa! Vou pular a viajem de ida, pois não conta como um dia, e sem
muitos detalhes mesmo, nem tirei muita foto nem fiz um tracklog detalhado.
Meu intuito maior aqui era treino.
Comecei na escalada esportiva nos anos 90, mas, pouco tempo depois, parei de escalar para me dedicar a uma das minhas paixões daquele período, o mountain biking. Naqueles velhos tempos havia uma grande dificuldade para se conseguir bons equipamentos importados e tive que escolher entre comprar uma bicicleta de qualidade ou adquirir meu material de escalada. Acabei optando pela magrela e só retornei à escalada, desta vez com força total, nos anos 2000.
O maciço dos Marins é um dos destinos mais tradicionais dos montanhistas paulistanos. No topo do maciço destacam-se o pico dos Marins, com 2.422 metros, o Maria (2.392m) e o Mariana (ou Cabeça de Indio) com 2.333 metros snm.
Cotopaxi, o vulcão ativo mais alto do mundo, reina em parque nacional com lagos e animais típicos dos Andes