Resultados da busca: Escalada tradicional (430)

Notícias
Ricardo Baltazar na Cordilheira Branca – Pt II
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Prosseguindo seu relato sobre a Cordilheira Branca, nos Andes Peruanos, o escalador gaúcho Ricardo Baltazar descreve as primeiras ascensões feitas por ele e seus amigos Érico Winkler e Gaston Riolla na Quebrada Ishinca, vale próximo do povoado de Pashpa, a cerca de 28 km da cidade de Huaraz. O local é bastante frequentado por trekers e escaladores, existindo inclusive uma pousada já próxima do campo-base, situado a 4300 m. Dali, é possível seguir para o Nevado Ishinca (5530 m), uma montanha considerada fácil e por isso apropriada para aclimatação e ascensão de grupos guiados. Ao lado, está o Urus, uma montanha escarpada com 3 cumes, sendo o Central o mais alto (5495 m). O Tocllaraju (6035 m) é uma bela pirâmide coberta de gelo e que exige uma abordagem técnica. É considerado por alguns como um excelente teste antes da escalada dos gigantes da Cordilheira, como o Huascarán, Chacraraju e Alpamayo. Já o Ranrapalca (6162 m) e o Osshapalca (5881 m) tem paredes mais verticais e são considerados de difícil ascensão. Justamente por isso, são menos frequentados.

Aventuras
Travessia Leste-Norte do Monte Kenya, pelo Pico Lenana (4.985m)
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O Monte Kenya é a segunda montanha mais alta da África, tratando-se na verdade de um maciço composto de diversos picos, sendo os mais altos Batian (5199m) e Nelion (5188m), alcançáveis apenas através de escaladas técnicas de longas cordadas, e o Point Lenana (4985m), 5º ponto mais alto da África e o mais popular por ser de fácil acesso técnico. Subimos por uma variante da pouco usada rota Chogoria, e descemos pela popular rota Sirimon, em 6 dias e 5 noites.

Aventuras
O Muralhão de Taiaçupeba
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Muito céu, ventos frescos e caminhadas (e escaladas) revigorantes. Altos paredões de rocha negra prontos pra rapel e escalada, e td isso em meio a verdejante mata secundária. Pedreira do Dib? Não, é outra faceta da velha e pacata Taiaçupeba, bairro afastado de Mogi das Cruzes.

Aventuras
TRAVESSIA ITAGUARÉ-MARINS, PÁSCOA 2012
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Não foi o manicômio na trilha como previsto, mas chegou (muito) perto.
Nesta Páscoa em meio à toneladas de trabalho no escritório e mais toneladas
de trabalho pra entregar na pós, quase fiquei sem viajar. Nada que muita
xavecada no chefe não resolvesse, mas por pouco não passei o feriadão
em São Paulo com a cara amarrada e chupando dedo. Mas vamos ao que
interessa! Vou pular a viajem de ida, pois não conta como um dia, e sem
muitos detalhes mesmo, nem tirei muita foto nem fiz um tracklog detalhado.
Meu intuito maior aqui era treino.

Colunistas
Apresentação de Marcelo Delvaux
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Comecei na escalada esportiva nos anos 90, mas, pouco tempo depois, parei de escalar para me dedicar a uma das minhas paixões daquele período, o mountain biking. Naqueles “velhos tempos” havia uma grande dificuldade para se conseguir bons equipamentos importados e tive que escolher entre comprar uma bicicleta de qualidade ou adquirir meu material de escalada. Acabei optando pela “magrela” e só retornei à escalada, desta vez com força total, nos anos 2000.

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