Rodrigo Granzotto Peron apresenta mais um capitulo de seu especial sobre o Himalaísmo brasileiro
Rodrigo Granzotto Peron apresenta mais um capitulo de seu especial sobre o Himalaísmo brasileiro
Para chegar ao topo da “montanha abençoada”, os obstáculos são bem maiores do que as tempestades de neve, os paredões imensos e escorregadios e os ventos de até 200 km por hora que atormentam os aventureiros que se dispõem a escalar os 8.848 metros do monte Everest.
Que tal conhecer o Kilimanjaro, mais alta montanha da África, sem nem ao menos sair de casa? O Google Maps acaba de divulgar uma coleção de fotos do Google Street View com quatro das sete montanhas mais altas de cada continente, série conhecida como Seven Summits (Sete Cumes).
A dupla de escaladores paranaenses Irivan Burda e Marcelo Santos, o Bonga, fizeram cume no cerro Fitz Roy, na Patagônia argentina, escalando pelo Pilar Casarotto, em janeiro deste ano. Depois da edição, o filme finalmente está pronto para o público.
Ainda no calor do primeiro dia da mostra competitiva, vamos aos comentários sobre as películas apresentadas no segundo dia. Continua o mesmo esquema de avaliação dos filmes.
Ontem teve inicio a 12ª Mostra Internacional de Filmes de Montanha que segue pelos dias 26 e 27 de outubro no Cinema Odeon na cidade do Rio de Janeiro. E como não poderia ser diferente, amigos reunidos, organização show e muita animação para mostra competitiva que todos os anos traz novidades e animo as produções nacionais. Mais uma vez parabéns Alexandre Diniz e sua equipe.
A 12ª Mostra Internacional de Filmes de Montanhas começa nesta quinta-feira (25) e segue até sábado (27), com sessões às 19h e 21h, no Cine Odeon Petrobras, localizado na Praça Floriano, 7, Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ). Dez produções de seis estados brasileiros e um espanhol, fazem parte da Mostra Competitiva 2012, que tem como objetivo incentivar a produção nacional de filmes de montanha.
Quando chegamos a um acampamento base carregando todas nossas tralhas que pesam dúzias de quilos, fazemos porteio, vários acampamentos montando e desmontando barraca noite após noite, pensamos, e estamos certos, que nossa vida é difícil. Escolher o montanhismo de altitude como esporte não é pra qualquer um. Agora imagine todas essas dificuldades pra um montanhista amputado, pior ainda não?
Na presente temporada de Outono do Himalaia uma mega-avalanche açoitou as encostas do Manaslu e deixou vários mortos. Nem bem passou o luto pelas perdas dessas vidas, outra avalanche gigante varreu o Annapurna e matou vários escaladores. Haveria conexão entre esses dois eventos funestos?
Em primeiro lugar gostaria de agradecer de coração a todos que acompanharam esta expedição que foi, sem dúvidas, a mais dura que já fiz na vida, não só por ter de deparar com escolhas muito duras, por ver muito de perto como o montanhismo de grandes altitudes pode ser cruel, mas também fisicamente já que nunca antes havia tentado escalar um 8000 sem apoio e sem oxigênio suplementar.