A XVII edição do Piolet d´Or, a mais famosa premiação do montanhismo internacional, surge revitalizada e reunirá alpinistas dos quatro cantos do mundo em um festival já esperado com ansiedade. Conferências, debates, audiovisuais e outras atividades culturais começarão em Courmayeur e Chamonix, França, de 22 a 25 de abril.
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Ética, preservação, esporte consciente, esse é o futuro do montanhismo se ainda existir montanha para praticá-los…
Deixando de lado a idéia romântica de salvar o mundo e se concentrando definitivamente na tarefa mais objetiva de recuperar a humanidade temos na educação a principal arma para enfrentar com liberdade um futuro que poderá sim vir a se tornar promissor. Até porque a alternativa autoritária só levou a desastres ambientais tais como Chernobyl e mar de Ural na falida União Soviética, pobreza absoluta em Cuba, barragem das 3 gargantas na China, etc.
Para se conseguir alcançar um montanhismo extremo, na região do Himalaia, hoje o alpinista possui três opções. Escalar rotas ´normais´ muito rapidamente, conquistar novas e dificílimas rotas ou escalar durante o inverno. Esta última foi a opção de Simone Moro e Denis Urubko.
Todos os holofotes estarão voltados, a partir de abril, para o Kangchenjunga (8.598m), a terceira montanha mais alta do planeta, na fronteira entre o Nepal e a Índia. É que para lá vão se dirigir duas das três mulheres, a italiana Nives Meroi e a espanhola Edurne Pasabán, que estão em uma disputa acirrada para ver quem vai ser a Rainha do Himalaia, a primeira mulher a coroar todos os 14 picos 8000.
O Equador fez história em 1988, depois que Ramiro Navarrete alcançou o cume do Annapurna, uma das 10 montanhas mais altas do mundo (8.091 m).
Em 03 de Dezembro, após 23 dias de travessia, chegou em Lukla (Nepal) a expedição brasileira liderada por Fernando Cruz e composta por Ana Claúdia Napolitano, Marcela Fontes, Maurício ” Anchovas” , Helvécio Borges e Gerson Uchimura.
Montanhistas ingleses doram surpreendidos por uma avalanche quando escalavam a montanha mais alta dos Alpes
A idéia de subir o Aconcágua e também o Everest vem de tempos remotos. Era muito jovem (hoje estou com 41/42 anos) e tinha um hábito peculiar de escrever HIMALAIA pelas paredes dos quartos que vivi. Entretanto, pus em prática a idéia de subir ou escalar o Aconcágua a partir de janeiro de 2008.
Em uma coluna anterior, discuti a mudança do pensamento na relação do homem com a montanha até chegarmos aos tempos atuais, onde deixei uma pergunta: O que faz os homens subirem montanhas até hoje. Deixarei aqui minha opinião sobre as impressões que tenho do montanhismo contemporâneo.