Os últimos anos foram ano que me dediquei bastante ao montanhismo e 2016 não foi diferente.
Os últimos anos foram ano que me dediquei bastante ao montanhismo e 2016 não foi diferente.
Desde 2008, o historiado do montanhismo brasileiro, Rodrigo Granzotto Peron, publica no AltaMontanha uma coluna especial contando a história de todas as expedições brasileiras realizadas nas montanhas mais altas da Ásia.
Décima oitava parte do especial sobre o histórico das expedições brasileiras às maiores montanhas do mundo…
Acontecimentos recentes referentes a três alpinistas estrangeiros que são inspiração para os montanhistas brasileiros, revelando três vidas fantásticas ligadas à montanha,
Fomos recebidas pelo motorista do transporte, e levadas para o Hotel em Mochi. Já no caminho pudemos ver em destaque, ao longe, no plano relevo, aquela que seria nossa casa nos próximos dias. O Monte Kilimanjaro. E também pudemos observar pelo caminho, um pouco do povo do vilarejo e arredores, e seu modo de viver. Da África eu só conhecia o Egito, e já percebi a grande diferença entre este, que visitei anos antes numa viagem de mergulho, e a Tanzânia, a terra do Kilimanjaro. No Egito há pobreza, mas tentam escondê-la atrás de muros por onde os turistas circulam. Guaritas com soldados armados em muitas esquinas, prédios antigos, prédios novos. Já em Mochi, a falta de recursos na periferia que circunda o vilarejo é mais notada. Poucos turistas nas ruas, a grande maioria é de moradores da região.
O Manaslu, localizada no Nepal é a oitava montanha mais alta do mundo.
Daniela Calapiña de apenas 14 anos é a mais jovem promessa do montanhismo equatoriano. Ela acaba de escalar a montanha mais alta de seu país e pretende em um curto prazo de tempo escalar o Aconcagua e se tudo der certo, escalar no Himalaia.
Edição deste ano ocorre entre 12 e 16 de outubro no São Paulo Expo
Montanha é famosa por ficar próxima da cidade sagrada dos incas Machu Pichu e é também uma das mais difíceis e técnicas dos Andes.