A organização da Semana Brasileira de Montanhismo anunciou nesta semana mais duas novidades para o evento: A participação mais um destacado escalador estrangeiro e a reedição do Guia de Escalada da Floresta da Tijuca. Veja mais:
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Nem bem terminou a temporada do Karakoram, e já começou a temporada de outono do Himalaya, com várias expedições rumando para o Cho Oyu, Shishapangma, Dhaulagiri e Manaslu, principalmente.
Alpinista veterano foi o conquistador da terceira montanha mais alta do planeta e uma das mais difíceis também.
O Equador é terra de grandes montanhistas. Podemos citar, rapidamente, Ivan Vallejo, o único sulamericano com todos os 14 oitomil completados. Também Ramiro Navarrete, considerado pelo próprio Vallejo como o maior alpinista sulamericano de todos os tempos (incluindo uma nova rota no Annapurna, em 1988). E, ainda, José Luis Peralvo (guia de montanhas com 3 cumes no Everest), José Ignácio Pepe Jijón (nascido no Brasil) e Patrício Tisalema.
O guia de montanha Mathias Zürbriggen foi o primeiro homem a escalar o Aconcagua, a maior montanha dos Andes. Sua vida, no entanto, não se resume apenas nesta escalada que lhe rendeu fama. Zürbriggen foi muito além e explorou territórios e cadeias de montanha que mais tarde iria se revelar um novo montanhismo o abrir as portas para as ascensões das montanhas com mais de 8 mil metros.
Há apenas 2 décadas realizam-se expedições a montanhas acima dos 8 mil metros no inverno. O historiador e colaborador do AltaMontanha Rodrigo Granzotto Peron que estuda ascensões no Himalaya há anos, nos cedeu sua interessante pesquisa. Veja um pouco desta incrível história irrigada de conquistas e tragédias.
Quando qualquer pessoa escuta falar em África geralmente pensa em sofrimento, pessoas negras, fome, miséria, guerras civis que viram produções hollywoodianas, ditadores, tribos indígenas, egípcios e faraós, animais selvagens, safáris e etc etc etc. Mas alpinista quando escuta falar em África pensa em Kilimanjaro, Monte Quênia e também na maravilhosa Cordilheira Atlas! Acredite, existe uma Cordilheira na África e não só vulcões isolados. A cordilheira tem diversos picos e é point de escalada principalmente para os europeus, mas pouco ou quase nada se escuta falar dela no Brasil, isto muda hoje.
A manauara Cleonice Pacheco (Cleo) Weidlich, 46 anos, nascida e criada às margens do Rio Amazonas, tornou-se em 2009 uma grata revelação para o montanhismo brasileiro. Desconhecida até então, pois se utiliza de passaporte americano para facilitar suas expedições, foi descoberta por Rodrigo em suas pesquisas sobre a temporada do Karakoram. Ela se considera brasileira de coração e mantém escritório em Manaus, embora resida nos Estados Unidos.
Ainda no Karakoram, Cleo Weidlich quer repetir o Broad Peak. Só neste ano, ela chegou ao cume do Everest, chegou a 8200m no Lhotse, tentou o Nanga Parbat e ainda fez cume no Hidden Peak no Paquistão. O AltaMontanha.com fez uma entrevista com a escaladora no acampamento base dos Gasherbrums. Ela revelou todos os cumes e tentativas no Himalaia. Seu currículo é impressionante.