O grande alpinista italiano faleceu ontem em Roma aos 81 anos. Mesmo tendo se aposentado das montanhas em 1965, sua grande quantidade de vias conquistadas e filosofia de vida deixou um grande legado para a posteridade.
O grande alpinista italiano faleceu ontem em Roma aos 81 anos. Mesmo tendo se aposentado das montanhas em 1965, sua grande quantidade de vias conquistadas e filosofia de vida deixou um grande legado para a posteridade.
Na primeira parte, o historiador e montanhista belga Koen Van Locke, trabalhou em seu texto (tese de mestrado) o pioneirismo inglês no montanhismo, motivos pelos quais eles foram para os alpes mesmo vivendo em um país basicamente plano, o surgimento de uma nova classe social, a classe média alta, a composição desta classe. O perfil do Clube Alpino logo após sua criação, as primeiras aventuras de ingleses desbravando algumas montanhas que eram consideradas impossíveis de serem conquistadas, a hostilidade que encararam no início de todo este processo e até mesmo os primeiros relatos de montanhismo que surgiram. Na segunda parte a objetiva do texto modifica um pouco, abordam-se outros aspectos ainda mais importantes e interessantes sobre a supremacia inglesa no montanhismo/ alpinismo nos primeiros anos de existência.
Montanhismo, caminhadas e escaladas na montanha ou simplesmente estar nas montanhas exerce para muitos de nós um papel importante em nossas vidas. Os sites e outras publicações de montanhismo, além de inúmeras outras contribuições ilustram isso muito bem. Durante cerca de dois séculos as pessoas foram atraídas pelas montanhas, assim como nós vivemos isto hoje.
O guia de montanha Mathias Zürbriggen foi o primeiro homem a escalar o Aconcagua, a maior montanha dos Andes. Sua vida, no entanto, não se resume apenas nesta escalada que lhe rendeu fama. Zürbriggen foi muito além e explorou territórios e cadeias de montanha que mais tarde iria se revelar um novo montanhismo o abrir as portas para as ascensões das montanhas com mais de 8 mil metros.
Os montanhistas Luiz Felipe Moura e Antonio Carlos Andrigo já retornaram da Europa, onde escalaram as 3 montanhas mais famosas dos Alpes: Mont Blanc (4.808 m), Matterhorn (4.478 m) e Eiger (3.970 m).
Um programa humorístico alemão resolveu fazer uma piada com o lendário alpinista italiano Reinhold Messner, confira a versão traduzida para o português.
A maior parte dos alpinistas precisa de dois dias para escalar a traiçoeira parede norte do pico Eiger. Mas, se você fosse Ueli Steck, o alpinista mais rápido da Suíça, você poderia fazê-lo em menos de três horas.
Ninguém sabe ao certo quando foi que o homem começou a escalar as montanhas. Todavia, sabe-se que o fascínio que as montanhas exercem sobre o homem é antigo.
As montanhas e a exploração são inspirações aos sonhos, e os sonhos podem levar a lugares inimagináveis. Para Hervé Barmasse (atleta internacional da The North Face) e seus companheiros de equipe, sua recente expedição à Patagonia foi uma experiência inesquecível.
Nós temos o pensamento de acordo com o tempo histórico em que vivemos. Na idade média européia, Deus era o centro das atenções, na idade contemporânea ocidental, o dinheiro é o centro de tudo. Como evoluiu a mentalidade de se subir montanhas na história?