Recém finalizada a temporada de escaladas no inverno 2016-2017 na Alta Ásia, é possível fazer um panorama geral das atividades desenvolvidas na estação mais fria do ano.
Recém finalizada a temporada de escaladas no inverno 2016-2017 na Alta Ásia, é possível fazer um panorama geral das atividades desenvolvidas na estação mais fria do ano.
Como as boas excursões, esta teve uma longa história. Há vários anos escutávamos o Vitamina comentar: Ferraria? Isto é com vocês. Referia-se a algum passeio que supostamente alguém do CUME fizera ao Ferraria, em tempos imemoriais.
Finalmente encerrada a temporada de verão (tardiamente devido à expedição ao Latok em outubro), é possível fazer um balanço geral do que aconteceu no verão paquistanês.
Ano 2016: Alisson Cotrim Wozniak, Jean Rodrigues Dias, Jorge Andrés Soto Sepúlveda, Juliano Pereira Santos, Julio César Fiori e Natan Fabrício Loureiro Lima.
Fogo avançou por uma área equivalente a 40 campos de futebol, diz polícia.
Residências na região limítrofe do parque recebem fagulhas das chamas.
Embora a maior parte dos sites tenha destacado que a temporada de primavera no Himalaia não foi das mais empolgantes em termos gerais, diversas coisas interessantes ocorreram e são sintetizadas no relato abaixo.
Inspirando-se no prêmio Piolets d’Or, a Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME) lançou o prêmio Mosquetão de Ouro em 2015. Essa premiação visa celebrar a paixão, o espírito e os valores, bem como os feitos de atletas e pessoas do montanhismo brasileiro. O prêmio objetiva incentivar o estilo ético e limpo de ascensões e conquistas de montanhas, trilhas de montanhismo e vias de escalada. Inovação, experiência, respeito e feitos atléticos serão considerados no processo de premiação. Veja os vencedores do ano de 2016:
Segunda parte do relato da travessia Pico Paraná. Subindo pela face leste do Ibitirati e saindo na BR116. Por Elcio Douglas, Raffael Galápagos e Jurandir Constantino.
Um relatório divulgado nesta sexta-feira pela FAO (Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura) indicou que 39% da população mundial que vive nas montanhas sofre de fome, um aumento de 30% em comparação com os números de 2000
Um relatório divulgado nesta sexta-feira pela FAO (Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura) indicou que 39% da população mundial que vive nas montanhas sofre de fome, um aumento de 30% em comparação com os números de 2000