Resultados da busca: itupava (111)

Colunistas
Jorge Soto – I Love Serra do Mar!!!!
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Estes dias amigos montanhistas me perguntaram pq ultimamente tenho dado preferência a trips pela Serra do Mar e não a montanhas propriamente ditas, por exemplo, tipo aventuras pela Mantiqueira, Ibitiraquire, Serra dos Órgãos, Bocaina, Espinhaço, Quiriri, Serra Geral, etc. A resposta é simples: a Serra do Mar é o mais próximo, barato, eclético e interessante nos arredores de Sampa.

Colunistas
Boa Vista: A montanha proibida do Marumbi
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Carmeliano sentiu-se mais confiante ao contemplar os grandes desfiladeiros que alinhados à sua frente, dividiam um a um os picos deste conjunto. Aliviado pela escolha certa desta rota, levou o grupo para mais alto, atingindo algumas horas depois o grande campo arredondado do Boa Vista. O coração batia forte, olhando para o leste, lá estava ele, o mais alto de todos, à sua espera, desafiador (extraído do livro: As Montanhas do Marumby de Penteado, 2008).

Aventuras
Caminho dos Ambrósios: Do Garuva ao Monte Crista – 2 parte
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A pernada se manteve no mesmo compasso durante um bom tempo, ate q alcançamos uma beirada de serra onde tivemos o primeiro contato visual com o Monte Crista, as 12:13! Localizado num serrote esparramado à sudeste, ainda havia q vencer uma nova seqüência de cristas e morrotes menores até lá, com trilha bem obvia e visível! Com ritmo inabalável, continuamos nossa empreitada agora sob forte calor do inicio de tarde! Descendo através de cristas e cocorutos sucessivos e cada vez mais próximos do Monte Crista, passamos inclusive por blocos rochosos q escondiam tocas e algum lixo. Estávamos no rumo certo mesmo!

Aventuras
Caminho Histórico da Graciosa
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O Caminho Colonial da Graciosa, também conhecido como Caminho dos Jesuítas ou calçadinha, liga o primeiro planalto paranaense ao litoral. Descendo a serra Graciosa, foi utilizado desde os tempos pré-coloniais pelos indígenas, que subiam ao planalto coletar pinhões. Mais tarde, foi utilizado pelos portugueses, junto com outros caminhos, como o do Itupava e do Arraial.

Notícias
A Amazônia é aqui!
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Na década de 1940, o geógrafo alemão radicado em Curitiba e precursor dos conhecimentos geocientíficos do Paraná, Reinhard Maack, já chamava atenção da ação de madeireiros que começava a pôr em risco a existência de Florestas no Estado. De prontidão Maack percorreu o Paraná e fez o Mapa fitogeográfico do Estado, o único documento que nos permite saber qual era a vegetação original do Paraná, pois a previsão de Maack estava certa: As Florestas não mais estão lá!

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